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Início Política

FEMINISMO

Coletivo de mulheres idealiza campanha de tatuagens temporárias contra o assédio

A tatuagem temporária ‘NÃO É NÃO’ esteve estampada nos corpos de 4 mil mulheres durante a folia no Rio de Janeiro

16.out.2017 às 18h40
Atualizado em 17.fev.2025 às 01h55
Rio de Janeiro (RJ)
Jaqueline Deister
Tatuagens temporárias se tornam alternativa para impedir assédio no Carnaval carioca.

Tatuagens temporárias se tornam alternativa para impedir assédio no Carnaval carioca. - Foto: Coletivo Não é Não!

Uma pesquisa encomendada pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública e lançada neste ano no Brasil, apontou que, em 2016, 503 mulheres foram vítimas de agressão física a cada hora no país. Os dados alarmantes juntamente com o assédio sexual nos espaços públicos, motivaram um grupo de mulheres a desenvolver uma iniciativa original que fez a diferença para muitas foliãs no último carnaval carioca. 

A tatuagem temporária ‘NÃO É NÃO’ esteve estampada nos corpos de 4 mil mulheres durante a folia no Rio de Janeiro. A ideia surgiu a partir do assédio sofrido por uma das 4 idealizadoras do projeto. Luiza Campos integra a equipe do NÃO É NÃO, que já conta com mais de 50 colaboradoras. Ela explica que o sucesso da iniciativa motivou o coletivo de mulheres a desenvolver uma campanha de financiamento coletivo para que o projeto alcance outros estados. 

 “A gente já bateu a primeira meta, que o objetivo era distribuir 5 mil tatuagens no Rio de Janeiro. Agora temos mais duas semanas de campanha e o nosso desejo é bater a terceira meta. Estamos correndo atrás da segunda meta que são R$ 18 mil e a terceira meta são R$ 33 mil. Na segunda meta a gente consegue distribuir 5 mil tatuagens em cinco cidades que são Rio de Janeiro, São Paulo, Salvador, Belo Horizonte e Recife. E a terceira meta, que a gente quer chegar, são 10 mil tatuagens em cada uma dessas cidades”, conta a integrante do projeto.  

De acordo com Luiza, o projeto construiu uma rede de parcerias em cinco estados para difundir o material da campanha e também as tatuagens temporárias, caso as metas sejam alcançadas. 

“A gente formou uma rede de parceiras para distribuir nos estados. Entramos em contato com ONG´s e blocos de carnaval feministas para poder garantir a distribuição deste material. A gente tem parceria em Salvador com a ONG Tamo Juntas!, em Recife estamos com o apoio dos blocos Vacas Profanas e Essa Fada. Em São Paulo o RitaLeena e aqui no Rio tem o Tambores de Olokun, o Pipoca e Guaraná e o Mulheres Rodadas e o Baque Mulher", destaca.  

Além da campanha, o coletivo de mulheres está organizando debates sobre a questão do assédio. A campanha NÃO É NÃO termina no dia 31 de outubro, para apoiar o projeto acesse benfeitoria.com/naoenao. 

Editado por: Raquel Junia
Tags: carnaval
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