Mostrar Menu
Brasil de Fato
ENGLISH
Ouça a Rádio BdF
  • Apoie
  • TV BdF
  • RÁDIO BRASIL DE FATO
    • Radioagência
    • Podcasts
    • Seja Parceiro
    • Programação
  • Regionais
    • Bahia
    • Ceará
    • Distrito Federal
    • Minas Gerais
    • Paraíba
    • Paraná
    • Pernambuco
    • Rio de Janeiro
    • Rio Grande do Sul
  • I
  • Política
  • Internacional
  • Direitos
  • Bem Viver
  • Opinião
  • DOC BDF
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Mostrar Menu
Brasil de Fato
  • Apoie
  • TV BDF
  • RÁDIO BRASIL DE FATO
    • Radioagência
    • Podcasts
  • Regionais
    • Bahia
    • Ceará
    • Distrito Federal
    • Minas Gerais
    • Paraíba
    • Paraná
    • Pernambuco
    • Rio de Janeiro
    • Rio Grande do Sul
Mostrar Menu
Ouça a Rádio BdF
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Brasil de Fato
Início Política

Votação

‘Vitória de Temer é matemática, na política sai derrotado’, diz líder da oposição

Deputado José Guimarães (PT) vê resultado da votação como sinal pouco favorável para governo aprovar medidas polêmicas

26.out.2017 às 18h41
Atualizado em 01.fev.2020 às 18h41
Brasília (DF)
Cristiane Sampaio
Temer, que já chegou a contabilizar cerca de 400 votos em outras disputas, obteve os votos de menos da metade do plenário da Câmara na segun

Temer, que já chegou a contabilizar cerca de 400 votos em outras disputas, obteve os votos de menos da metade do plenário da Câmara na segun - Lula Marques/Agência Brasil

A votação da segunda denúncia contra o presidente golpista Michel Temer (PMDB) no plenário da Câmara dos Deputados, que terminou com um placar de 251 a 233, trouxe à tona a perda de capital político por parte do governo. Essa é a principal leitura dos membros da oposição, que já se articulam para tentar impedir a aprovação de novas pautas conservadoras, como, por exemplo, a reforma da Previdência.

Para o líder da minoria na Casa, José Guimarães (PT-CE), o resultado da votação demonstra que o Planalto, que já chegou a contabilizar cerca de 400 votos em outras disputas, terá maiores dificuldades pela frente. "É uma vitória matemática, mas, do ponto de vista político, o governo sai derrotado. E o Brasil sai triste também, porque não tem perspectiva. O governo hoje é um caminhão com os quatro pneus furados. Diante disso, nós vamos continuar nossa luta por nenhum direito a menos", disse o líder.

A despeito das previsões dos opositores, após a votação, membros da base aliada se mostraram otimistas diante das próximas etapas. A Câmara deve priorizar, a partir de agora, uma agenda mais voltada para o receituário neoliberal, com destaque para a aprovação de novas regras para os setores elétrico e de mineração, ambos na mira do capital estrangeiro.

Na boca dos aliados, a vitória deve ocorrer sem maiores dificuldades. Mas, para o deputado Alessandro Molon (Rede-RJ), o cenário não será tão favorável à base. "É um otimismo que não combina com o resultado dessa quarta-feira (25) na Casa e nem com os dos últimos meses. Não está tudo bem. A Câmara não conseguiu produzir maioria absoluta pra eles. Isso mostra que este é um governo moribundo, que só está esperando o fim do mandato pra entregar a chave do Planalto", avalia o oposicionista.

Matemática

Para a reforma da Previdência, por exemplo, que é considerada a pauta mais impopular do Planalto, Temer precisaria de 308 votos, o equivalente a três quintos do total da Casa. O número é de quase 60 votos a mais do que foi obtido na votação da denúncia. A equação sinaliza um terreno árido para o governo e pouco favorável à aprovação de medidas mais polêmicas.

Na primeira denúncia, em agosto, Temer angariou 263 votos contra 227 da oposição. A vantagem no placar anterior foi de 12 votos a mais para o Planalto em relação à segunda. Os votos atuais representam menos da metade do plenário.

A comparação entre as duas votações também mostra a diferença entre os deputados que se ausentaram: em agosto, foram 18, enquanto desta vez foram 25. O número sinaliza que menos parlamentares se dispuseram a colocar a digital no painel a favor de Temer.

O resultado se insere não só no contexto de enfraquecimento do governo, afundado em escândalos de corrupção, mas também na lógica eleitoral: 2018 já se anuncia na arena política e a manutenção do apoio ao Planalto pode custar caro nas urnas.

Diante disso, uma nova configuração de forças vai se revelando: com o emagrecimento da base aliada, a oposição se fortalece, consagrando, ainda que timidamente, a estratégia unitária que reúne partidos como PT, PCdoB, Psol, Rede, PDT e PSB.

Ao bloco se soma ainda o apoio de deputados dissidentes dentro da tropa de choque do Planalto. É o caso de parte do PSDB, que rendeu 23 votos contrários a Temer de um total de 43 votantes – três estiveram ausentes. No entanto, no que se refere especialmente às pautas neoliberais, por exemplo, os tucanos têm sintonia com o governo. O PSDB é a terceira maior bancada partidária da Casa e ainda pode fazer a diferença nas disputas.

"Isso de votar contra o governo é jogo de cena deles, inclusive porque este já é o segundo relator designado pelo PSDB que dá um aval pró-Temer, e o partido não estabelece qualquer tipo de punição. Pra mim, está claro que eles fizeram um acordo: o PMDB salva Aécio no Senado e o PSDB salva Temer na Câmara. É preciso ficarmos atentos", pontua Glauber Braga (RJ), líder do PSOL na Câmara.

Editado por: Camila Salmazio
Tags: congressomichel temer
loader
BdF Newsletter
Escolha as listas que deseja assinar*
BdF Editorial: Resumo semanal de notícias com viés editorial.
Ponto: Análises do Instituto Front, toda sexta.
WHIB: Notícias do Brasil em inglês, com visão popular.
Li e concordo com os termos de uso e política de privacidade.

Veja mais

batalha das ideias

Aparelho ideológico da extrema direita, pesquisadora analisa atuação de ‘think tanks’ na América Latina

Exigências

Parlamento do Irã aprova suspensão de cooperação com agência de supervisão nuclear da ONU após ataques de Israel e EUA; Teerã acusa omissão

VIOLÊNCIA URBANA

Menina de 13 anos é baleada em escola na zona norte do Rio

Agora vai?

STF retoma julgamento sobre big techs: entenda em que pé está

Finalmente

Gripe aviária: 17 países suspendem restrição à carne brasileira

  • Quem Somos
  • Publicidade
  • Contato
  • Newsletters
  • Política de Privacidade
  • Política
  • Internacional
  • Direitos
  • Bem Viver
  • Socioambiental
  • Opinião
  • Bahia
  • Ceará
  • Distrito Federal
  • Minas Gerais
  • Paraíba
  • Paraná
  • Pernambuco
  • Rio de Janeiro
  • Rio Grande do Sul

Todos os conteúdos de produção exclusiva e de autoria editorial do Brasil de Fato podem ser reproduzidos, desde que não sejam alterados e que se deem os devidos créditos.

Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Apoie
  • TV BDF
  • Regionais
    • Bahia
    • Ceará
    • Distrito Federal
    • Minas Gerais
    • Paraíba
    • Paraná
    • Pernambuco
    • Rio de Janeiro
    • Rio Grande do Sul
  • Rádio Brasil De Fato
    • Radioagência
    • Podcasts
    • Seja Parceiro
    • Programação
  • Política
    • Eleições
  • Internacional
  • Direitos
    • Direitos Humanos
  • Bem Viver
    • Agroecologia
    • Cultura
  • Opinião
  • DOC BDF
  • Brasil
  • Cidades
  • Economia
  • Editorial
  • Educação
  • Entrevistas
  • Especial
  • Esportes
  • Geral
  • Saúde
  • Segurança Pública
  • Socioambiental
  • Transporte
  • Correspondentes
    • Sahel
    • EUA
    • Venezuela
  • English
    • Brazil
    • BRICS
    • Climate
    • Culture
    • Interviews
    • Opinion
    • Politics
    • Struggles

Todos os conteúdos de produção exclusiva e de autoria editorial do Brasil de Fato podem ser reproduzidos, desde que não sejam alterados e que se deem os devidos créditos.