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Moradia

“Ocupação da Secretaria continua até termos resposta de Alckmin”, diz líder do MTST

Famílias da Ocupação Povo Sem Medo de SBC ocupam a Secretaria Estadual de Habitação desde a tarde de ontem

07.dez.2017 às 11h30
Atualizado em 01.fev.2020 às 18h41
São Paulo (SP)
Júlia Dolce
Os sem-teto exigem uma resposta sobre as negociações do acampamento Povo Sem Medo de São Bernardo do Campo

Os sem-teto exigem uma resposta sobre as negociações do acampamento Povo Sem Medo de São Bernardo do Campo - Alessandro Ramos / MTST

O Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST) informou que continuará ocupando o prédio da Secretaria Estadual de Habitação de São Paulo até obter um posicionamento do governador Geraldo Alckmin (PSDB) sobre a ocupação do movimento em São Bernardo do Campo.

A ocupação do prédio da secretaria aconteceu na tarde desta quarta-feira (6), com a mobilização de cerca de 800 famílias.

Josué Rocha, dirigente do MTST, ressalta que a principal pauta do movimento nas negociações é a desapropriação do terreno de 78 mil metros quadrados ocupado em São Bernardo do Campo ou a indicação de outras áreas que consigam comportar as famílias. "Não podemos deixar que as famílias saiam de lá sem uma perspectiva de moradias", disse.

A área ocupada é de propriedade da Construtora MZM Incorporação Limitada e está abandonada há mais de 40 anos. Hoje, ela abriga mais de 12 mil famílias.

::Leia também: Pesquisa rebate senso comum e aponta que trabalhadores são maioria em ocupação do MTST

O movimento exige que o terreno seja destinado à construção de prédios por meio do programa Minha Casa Minha Vida Entidades, na faixa 1, destinada a famílias com renda mensal de até mil e oitocentos reais.

Com a mobilização, o MTST conseguiu marcar uma audiência para a próxima segunda-feira, com a presença de Alckmin e do prefeito de São Bernardo do Campo, Orlando Morando, também do PSDB, além do Grupo de Apoio às Ordens Judiciais de Reintegração de Posse.

No entanto, Rocha destaca que, sem o avanço das negociações com o governo, a audiência não fará sentido para o movimento: "Se não, essa audiência acabará cumprindo o papel de agendar um despejo, se não tiver de fato uma negociação. Por isso que a gente permaneceu, porque mesmo depois da marcha até o Palácio dos Bandeirantes, as negociações com o governo do Estado não avançaram, e nossa audiência já é na segunda-feira".

O dirigente se refere à marcha ocorrida há pouco mais de um mês, no dia 31 de outubro, quando 10 mil integrantes do movimento realizaram uma marcha de mais de 20 km, até o Palácio dos Bandeirantes, na zona oeste de São Paulo, também com o objetivo de pressionar um posicionamento de Alckmin.

Em nota, a Secretaria Estadual de Habitação destacou que "tem mantido diálogo permanente com os representantes do MTST, por meio de audiências e conversas telefônicas, para tratar da ocupação de São Bernardo do Campo".

Editado por: Vanessa Martina Silva
Tags: mtstradioagência
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