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Previdência

Anúncio de adiamento da votação da reforma da Previdência exige cautela, diz oposição

Sem os 308 votos necessários para aprovar o texto da PEC, governo golpista disse que votação ficará para fevereiro

13.dez.2017 às 18h41
Atualizado em 01.fev.2020 às 18h41
Brasília (DF)
Cristiane Sampaio
Anúncio sobre adiamento foi feito na tarde desta quarta (13) pelo lider do governo no Congresso, senador Romero Jucá (PMDB-RR)

Anúncio sobre adiamento foi feito na tarde desta quarta (13) pelo lider do governo no Congresso, senador Romero Jucá (PMDB-RR) - Marcos Oliveira/Agência Senado

O anúncio feito pelo governo golpista de Michel Temer de que a votação da reforma da Previdência deverá ficar para fevereiro de 2018 dividiu parlamentares da oposição no Congresso Nacional. Parte dos deputados acredita que a base aliada ainda poderia arquitetar manobras para tentar colocar o texto em votação na próxima semana, a última antes do recesso de final de ano.

"É só uma batalha que nós vencemos", disse ao Brasil de Fato o líder do PSB na Câmara, Júlio Delgado (MG), acrescentando que a notícia exige cautela e vigilância.

Caso o Congresso consiga votar o Orçamento da União para o ano que vem ainda nesta quarta (13), a expectativa é de que não haja quórum para novas sessões no plenário da Câmara até o final do ano. Isso porque os parlamentares costumam finalizar os trabalhos do ano legislativo logo após a votação do Orçamento, desacelerando a agenda e diminuindo as chances de qualquer outra votação.

No entanto, o adiamento anunciado nesta quarta não é unanimidade entre os líderes da tropa de choque do governo. Parte da base defende a política do "tudo ou nada", ou seja, que a matéria seja colocada em votação mesmo sem uma segurança sobre o numero de deputados favoráveis à proposta. Esses parlamentares ainda estariam contabilizando votos nos bastidores, na esperança de tentar votar a reforma na próxima semana.

"Essa diferença de ênfase entre eles é a demonstração, de fato, de que a reforma da Previdência morreu, está sepultada. Eles não têm número para votar", acredita a líder do PCdoB na Câmara, Alice Portugal (BA).

Na mesma sintonia, o deputado Bohn Gass (PT-RS) acredita que o anúncio dos governistas pode sinalizar o início de um ciclo ainda mais espinhoso para o Planalto.

"Toda a chantagem que o governo fez, inclusive colocando empresários na parada, não conseguiu virar votos de parlamentares. Essa derrota pode significar o início de outras derrotas", projeta.

A reforma da Previdência tramita na Câmara desde o ano passado sob o nome de Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 287. O texto foi aprovado numa comissão especial, mas não foi levado a plenário por falta de acordo entre os diferentes partidos.

Editado por: Vanessa Martina Silva
Tags: radioagência
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