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Educação

“Sim, eu posso!”: o primeiro passo para aprender a ler já foi dado em Minas

Mais de 100 brigadistas participam de formação de projeto que pretende romper as cercas do analfabetismo

08.fev.2018 às 18h42
Atualizado em 01.fev.2020 às 18h42
Colaboração para o Belo Horizonte (MG)
Agatha Azevedo
Projeto espalhou mais de 100 brigadistas por oito cidades do estado

Projeto espalhou mais de 100 brigadistas por oito cidades do estado - David Robins

A primeira formação da Jornada “Sim, eu posso!” começou neste domingo (4) e vai até o dia 8 de fevereiro, em Governador Valadares (MG). O projeto, realizado pela Secretaria de Educação do Governo do Estado e a Fundação Helena Antipoff, com apoio do Centro de Formação Francisca Veras e das lideranças locais, irá espalhar os mais de 100 brigadistas por oito municípios do estado para mobilizarem a alfabetização em mais de 1500 jovens e adultos utilizando a metodologia do “Sim, eu posso!”.  

Com a visão da educação como um processo social e de direito, que depende das condições de trabalho e de vida das pessoas, a Jornada “Sim, eu posso!” pensa a alfabetização como uma forma de libertação. A experiência vem de Cuba, que, durante o seu processo revolucionário, desenvolveu um sistema simples e rápido de ensino através da associação de letras e números e recursos radiofônicos.

“O método foi criado no Instituto Pedagógico Latinoamericano e Caribenho em 1961, quando  a sociedade cubana decidiu erradicar o analfabetismo no país a partir de um sistema de códigos, permitindo a alfabetização em até 4 meses. A ideia é trabalhar o método cubano para além destes 8 municípios e expandir por todo o estado de Minas Gerais. Serão 13 meses, com mobilização, alfabetização e com os Círculos de Cultura, que ajudam a fixar o hábito da leitura”, explica Edilene Costa, coordenadora do projeto. 

A iniciativa, trazida para o Brasil através do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), teve sua metodologia adaptada para a realidade brasileira ao longo de mais de 13 anos de brigadas populares atuando no campo, e se mostrou bastante eficaz em combater a evasão. Entendendo a educação como uma troca constante, os brigadistas do “Sim, eu posso!” irão alfabetizar respeitando e reconhecendo os saberes populares das pessoas, e entendendo a simbologia do ato de escrever para ler o mundo. 

Os municípios que terão brigadas do “Sim, eu posso!” são Almenara, Novo Cruzeiro, Teófilo Otoni, Tumiritinga, Montes Claros, Itatiaiuçu, São Joaquim de Bicas e Ibirité, e eles já começam o trabalho de mobilização e inscrições de alunos a partir de fevereiro. Mais do que um tratamento livre de preconceitos e culpas, o projeto utiliza um método diferente, mais massivo, e que corresponde às expectativas dos que têm sede de conhecimento e já se projeta como uma ponte entre as primeiras palavras e a continuidade dos estudos.

Leia o especial que o Brasil de Fato preparou sobre o projeto.

Editado por: Joana Tavares

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