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Início Opinião

Feminismo

8 de março: Dia Internacional de Luta das Mulheres

Mulheres russas fizeram revolução e inspiram lutas atuais

07.mar.2018 às 18h42
Atualizado em 01.fev.2020 às 18h42
Belo Horizonte (MG)
Redação
Corte nos investimentos violenta as mulheres

Corte nos investimentos violenta as mulheres - Maria Objetiva / Fora do Eixo

A ideia de criar um dia internacional de luta das mulheres surgiu mais de 100 anos atrás, em um momento em que as trabalhadoras de vários países realizavam importantes manifestações e lutas pelos seus direitos, como a igualdade de salário, melhores condições de trabalho e pelo direito ao voto feminino.

Em  8 de março de 1917, as trabalhadoras russas realizaram uma imensa manifestação denunciando a fome e a miséria, reivindicando o fim do governo do imperador e defendendo que seu país não entrasse na Primeira Guerra Mundial. A luta destas mulheres foi tão importante que poucos meses depois, o povo russo conseguiu derrubar o governo, tomar o poder do Estado e construir uma sociedade em que todas as pessoas, inclusive as mulheres, tinham garantidos seus direitos básicos, como alimentação, trabalho e educação.

Até os dias atuais as mulheres de todo o mundo continuam se organizando e lutando pelos seus direitos. No Brasil, desde o golpe, o governo ilegítimo de Michel Temer está mostrando todas as suas garras com retrocessos e recortes nos direitos do povo, principalmente das mulheres.

O corte de investimentos em políticas públicas por 20 anos foi uma medida de grande violência contra as mulheres, pois o congelamento de recursos para saúde, educação e assistência social atinge profundamente a vida das mulheres, principais beneficiadas com estas políticas.

Com desemprego, são as mulheres as mais prejudicadas

Com o crescente aumento do desemprego, são as mulheres as mais prejudicadas, sendo as primeiras a serem demitidas e colocadas em trabalhos precarizados, informais, insalubres e com menores salários e direitos trabalhistas.

Também a proposta de reforma da Previdência pretende afetar mais a vida das mulheres. Esta reforma, também conhecida como “pé na cova” pretende alterar as regras para acessar o direito à aposentadoria, aumentando a idade mínima e o tempo de contribuição. Ou seja, se essa reforma for aprovada, o povo brasileiro terá que comprovar 49 anos de trabalho com carteira assinada!

Vivemos atualmente em um contexto violento para a vida das mulheres, que inclusive reduz as políticas que poderiam enfrentar estas violências. No dia 8 de março, milhares de mulheres de Minas Gerais vão se encontrar em Belo Horizonte para organizar diversas manifestações, inspiradas no exemplo das mulheres russas, reivindicando seus direitos à democracia, soberania, autonomia e contra a reforma da Previdência.
 

Editado por: Joana Tavares
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