Rio de Janeiro

Mulheres no esporte

Algumas mulheres fantásticas que marcaram seus nomes na história do esporte no Brasil

Elas conquistaram medalhas, levantaram taças e marcaram seus nomes na história do esporte

Brasil de Fato | Rio de Janeiro (RJ) |

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Marta em ação pela Seleção Brasileira
Marta em ação pela Seleção Brasileira - Fernanda Coimbra / CBF

Bom, você sabe que este espaço é dedicado ao esporte e a todos aqueles que marcam seus nomes na história através de uma cesta, um gol ou uma quebra de recorde mundial. Homens… E mulheres também. No entanto, nem sempre elas foram bem-vindas nos estádios e nas arquibancadas. Ainda hoje existem países que proíbem as mulheres de assistirem partidas de futebol, por exemplo. Mas graças às Deusas elas sempre moveram céus, terras e embustes ao longo dos anos e se transformaram em exemplos de luta e superação. Mesmo que não tenham conquistado medalhas ou levantado troféus.

Como não se lembrar de Marta Vieira da Silva? A rainha Marta? A brasileira que saiu de Dois Riachos (nas Alagoas) e conquistou o título de melhor jogadora de futebol do mundo por cinco anos consecutivos? Como não se lembrar de Miraildes Maciel Mota? Não sabe quem é? Falo de Formiga, a única jogadora de futebol do mundo a ter participado de seis edições dos jogos olímpicos.

Saindo do futebol podemos lembrar de Daiane dos Santos. A ginasta gaúcha foi a primeira brasileira (entre homens e mulheres) a conquistar uma medalha de ouro em mundiais. Ou da grande Aída dos Santos, a primeira mulher brasileira a participar de uma final olímpica, nas competições do salto em altura nos Jogos de Tóquio, em 1964. E que tal lembrarmos de Maria Lenk, mito da natação mundial e primeira mulher sul-americana a participar de uma Olimpíada, em 1932, em Los Angeles?

Ainda temos Fofão, Ana Moser, Jacqueline e Sandra Pires fazendo história no vôlei de quadra e de praia; Janeth, Hortência e Magic Paula brilhando no basquete; Maurren Maggi saltando longe no atletismo; Rafaela Silva, Mayra Aguiar e Sarah Menezes dando ippons no preconceito no judô. E isso só para ficar nas esportistas brasileiras. Certo é que temos muito a aprender. Com todas elas. Todas heroínas. Algumas conhecidas. Outras ainda desconhecidas.

Que eu e você possamos seguir o exemplo de cada uma dessas mulheres que lutam para treinar e exercer as suas atividades. E que todas elas encontrem espaço para mostrar o que sabem e quanto amam esse negócio chamado esporte.

100 dias para a Copa do Mundo

Estamos a cem dias da Copa do Mundo e a ansiedade cresce. Assim como as dúvidas. Será que Neymar estará em condições de jogar em alto nível na Rússia? Será que Tite vai conseguir fazer com que a Seleção Brasileira supere o trauma do 7 a 1? E será que tudo vai correr bem nas terras de Putin? Só o tempo vai responder todas essas perguntas. Certo é que a “Neymardependência” é um dos problemas mais graves do escrete canarinho. E cabe ao treinador brasileiro resolver esse problema. Que nosso camisa dez se cure logo e faça aquilo que sabe: gols.

Grande abraço e até a próxima!

Edição: Mariana Pitasse