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Início Política

Investigação

‘Estado precisa agir e punir responsáveis’, afirma ex-ministro

Gilberto Carvalho (PT) destaca que ocorrido ofende democracia brasileira

28.mar.2018 às 18h42
Atualizado em 01.fev.2020 às 18h42
Brasília (DF)
Cristiane Sampaio
O ex-presidente Lula percorre municípios do Sul do país desde os últimos dias e encerra caravana nesta quarta (28), com ato em Curitiba

O ex-presidente Lula percorre municípios do Sul do país desde os últimos dias e encerra caravana nesta quarta (28), com ato em Curitiba - Ricardo Stuckert/Caravana Lula

A repercussão em torno do ataque a tiros sofrido pela caravana do ex-presidente Lula (PT), no Paraná, tomou conta do país. Foram muitas as manifestações de autoridades e movimentos populares sobre o ocorrido.

O ex-ministro petista Gilberto Carvalho, amigo pessoal do ex-presidente, classificou a atitude como “gravíssima” e disse que a iniciativa caracteriza “uma ofensa à democracia” brasileira.

“Quando o debate cessa e as armas começam a falar, é porque nós chegamos de fato num nível extremamente preocupante. Na medida em que você criminaliza as pessoas, você as torna alvo dos mais irresponsáveis. Nós poderíamos hoje estar chorando uma morte”, declarou Carvalho, em entrevista ao Brasil de Fato.

Apesar das intensas manifestações na internet e no cenário político, o Palácio do Planalto não soltou nota oficial a respeito do assunto. Na manhã desta quarta-feira (28), depois de mais de 12 horas do ocorrido, o presidente golpista Michel Temer (MDB) se manifestou pelas redes sociais e disse lamentar o incidente. Ele destacou a necessidade de “reunificar os brasileiros” e “pacificar o país”, mas não abordou eventuais medidas relacionadas ao caso.

Nessa quarta (28), o ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, afirmou que considera o ocorrido como um caso a ser investigado pelas autoridades estaduais do Paraná. Ele disse que a Polícia Federal não deverá atuar nas investigações, mas dirigentes e lideranças do PT pressionam pela federalização do caso. 

Poder público  

A reportagem procurou a assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública do Estado, mas as ligações não foram atendidas. Em nota enviada à imprensa, o órgão informou que abriu um inquérito policial para apurar os fatos e que enviou duas equipes da elite da Polícia Civil para ajudar nas investigações no município de Laranjeiras do Sul, onde se deu o atentado.

A Secretaria disse ainda que o Instituto de Criminalística do Paraná está finalizando o laudo de perícia no ônibus e que o documento deve ficar pronto nos próximos dias. Além disso, o órgão informou que teria reforçado o policiamento nos locais indicados pela organização da caravana onde haveria manifestações contra o ex-presidente.   

O Brasil de Fato também buscou a assessoria de imprensa do Ministério da Segurança Pública para saber se há expectativa de envio de escolta federal para acompanhar os trajetos da caravana, mas não teve retorno até o fechamento desta matéria.   

Gilberto Carvalho destaca que as forças progressistas aguardam uma apuração rigorosa do atentado, com identificação e punição dos responsáveis. “O poder público precisa entender que a segurança não se faz apenas com armas, e sim com um trabalho na perspectiva da cidadania, das políticas sociais e da pacificação do país, não da agudização das oposições”, complementou.

Caravana

A caravana do ex-presidente segue em atividades nesta quinta-feira no Paraná. Um ato político está previsto para o final da tarde na capital, Curitiba. Em entrevista ao Brasil de Fato, a presidenta nacional do PT, Gleisi Hoffmann, disse que, com o atentado, a manifestação assume um outro patamar.

“Será um grande ato pela democracia, contra a violência, contra as milícias na política. Será um ato suprapartidário e vamos denunciar isso em todos os espaços e todas as esferas, principalmente em nível internacional”, antecipou.

Repercussão

O atentado contra o ônibus do ex-presidente do Paraná provocou reações de diversos presidenciáveis, entre eles Guilherme Boulos (PSOL), Manuela D’Ávila (PCdoB), Ciro Gomes (PDT), Marina Silva (Rede) e Aldo Rebelo (PSB). Eles repudiaram a violência e destacaram a importância de uma punição dos responsáveis.

Já o tucano Geraldo Alckmin (SP) chamou a atenção pelo teor das declarações. Em uma primeira manifestação na terça (27), ele afirmou que o ataque seria um efeito colateral produzido pelos petistas. “Acho que eles estão colhendo o que plantaram", disse, numa declaração que provocou intensas reações.

Na manhã desta quarta (28), depois da repercussão negativa, ele voltou atrás e publicou um post numa rede social afirmando que a violência precisava ser condenada.  

O deputado Jair Bolsonaro (PSL), conhecido pelos posicionamentos de extrema direita, também deu declarações conservadoras. De passagem por Curitiba, ele não se referiu diretamente ao episódio dos tiros contra o ônibus, mas criticou o ex-presidente Lula ao tratar das diversas agressões sofridas pela caravana ao longo do trajeto pelo Sul do país.

"Lula quis transformar o Brasil num galinheiro. Agora está colhendo os ovos", disse, em mais um discurso fortemente criticado pelo campo progressista.   

 

Editado por: Juca Guimaraes
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