Economia

O que precisamos saber sobre a reunião de primavera do FMI e Banco Mundial

Assessora política do Inesc, Grazielle David, analisa e comenta os principais debates do encontro

Brasil de Fato | Washington (EUA) |
Encontro aconteceu de 16 a 22 de abri, em Washington (EUA).
Encontro aconteceu de 16 a 22 de abri, em Washington (EUA). - Reprodução

Reunindo em Washington (EUA) os principais líderes econômicos mundiais para analisar os desafios globais, o encontro de primavera do Fundo Monetário Internacional (FMI) e do Banco Mundial abordou diversos temas que influenciam direta ou indiretamente a vida de cada cidadão no mundo.

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Com informações exclusivas ao Brasil de Fato, Grazielle David, assessora política do Instituto de Estudos Socioeconômicos (Inesc), trouxe análises e comentários sobre os principais debates do encontro, que aconteceu de 16 a 22 de abril.

No primeiro vídeo, Grazielle fala sobre a importância do Brasil se atentar ao documento "Monitor Fiscal: capitalizando em tempos bons", lançado na quarta-feira (18). 

Austeridade

 

Tendo como base o documento organizado pelo Inesc "Direitos humanos em tempo de austeridade", neste vídeo, Grazielle fala sobre o questionamento feito aos diretores executivos do FMI sobre o apoio às medidas de austeridade no Brasil, como a Emenda Constitucional 95/2016, que trata do teto dos gastos públicos. Confira!

 

Corrupção

 

A revisão do Guia de Governança do FMI para o tema da corrupção também foi lançada. A edição tratou sobre o novo papel que o FMI pretende desempenhar no monitoramento e recomendações aos países. Segundo Grazielle, é preciso prestar atenção ao fato de que o Fundo Monetário sinalizou que irá "de forma mais ativa, monitorar as políticas nos países". Confira o comentário abaixo.

Reforma tributária internacional

No último dia do Encontro de Primavera, a assessora política do Inesc comentou sobre a polêmica proposta de reforma da tributação internacional. Multinacionais devem ser taxadas como empresas únicas ou individuais em cada país? Como redistribuir os tributos arrecadados entre os países? É possível equilibrar eficiência e equidade para que a riqueza seja melhor distribuída? Confira o comentário abaixo.

Edição: Simone Freire