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Educação

Professores da rede privada conquistam manutenção da convenção coletiva por um ano

Em assembleia na tarde desta terça-feira, professores votam a favor do acordo proposto pelo sindicato patronal

29.maio.2018 às 18h43
Updated On 01.fev.2020 às 18h43
São Paulo (SP)
Juliana Gonçalves
Professores da rede privada debatem nova proposta dos patrões durante assembleia em São Paulo

Professores da rede privada debatem nova proposta dos patrões durante assembleia em São Paulo - Foto: Juliana Gonçalves

Centenas de professores da rede privada de educação se reuniram na tarde desta terça-feira (29), em São Paulo, para uma assembleia da categoria. A multidão tomou três quarteirões da Rua Borges Lagoa, na Vila Clementino.

No dia 23 de maio, 32 escolas paralisaram suas atividades depois que o sindicato dos trabalhadores e o sindicato patronal não chegaram a acordo sobre a convenção coletiva da categoria. Nesta terça-feira, já eram mais de 100 as escolas que aderiram à paralisação, segundo o Sindicato dos Professores de São Paulo (Sinpro).

"Hoje paramos mais de 100 escolas e, pela manhã, certamente pressionados pelo movimento de paralisação, o presidente do sindicato patronal procurou o nosso presidente", afirmou o professor José Faro.

A nova proposta vinda do Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino do Estado de São Paulo (Sieeesp) garantiu a manutenção da convenção coletiva vigente por mais um ano, mais reajuste salarial de 3% e Participação nos Lucros e Resultados (PLR) de 15%. 

Os professores e professoras aceitaram os termos do acordo, e estabeleceram prazo até a próxima quarta-feira (6) para que o sindicato patronal consolide a proposta. Caso isso não aconteça, a assembleia estabeleceu indicativo de nova greve já a partir do dia seguinte, 7 de junho. 

"Nós preferimos ter a convenção totalmente em vigor por um ano do que não ter nada", pondera Faro.

Quem luta, conquista

Carina Vitral, presidente da União da Juventude Socialista (UJS), avaliou o como vitorioso o resultado da paralisação. "Dá um recado para a classe trabalhadora de que quem luta, conquista. Ter assegurado os direitos por um ano foi algo muito positivo para continuar lutando e conseguir garantir os direitos dos próximos anos", afirmou.

Maria, professora de Sociologia que preferiu não se identificar, acredita que a categoria de professores da rede privada mostrou sua capacidade organizativa, mas acredita que houve receio dos trabalhadores de continuar a pressão em busca de dois anos de manutenção da convenção coletiva. "O maior medo é de retaliações", lamentou.

A professora acredita que a categoria deve se manter mobilizada para impedir demissões em massa a partir de novembro. Em estado de greve, período no qual a greve pode ser deflagrada pelos trabalhadores a qualquer momento, a próxima quarta-feira será decisiva para a categoria, que não realiza uma greve há 15 anos.

Editado por: Diego Sartorato
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