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Início Geral

Copa 2018

Brasil e Costa Rica fazem jogo de vida ou morte, nesta sexta, em São Petersburgo

A equipe que sair derrotada no confronto estará praticamente eliminada da Copa do Mundo 2018

21.jun.2018 às 18h43
Atualizado em 01.fev.2020 às 18h43
São Petersburgo (Rússia)
Daniel Giovanaz e Poliana Dallabrida
Seleção Brasileira se preparou em Sóchi e viajou mais de 2 mil km, nesta quarta-feira (20), até o local do jogo

Seleção Brasileira se preparou em Sóchi e viajou mais de 2 mil km, nesta quarta-feira (20), até o local do jogo - Lucas Figueiredo-CBF

Brasil e Costa Rica disputam o primeiro jogo da segunda rodada do grupo E da Copa do Mundo 2018, nesta sexta (22), em São Petersburgo. Ambas as equipes precisam somar pontos para seguirem vivas na competição. A Sérvia é a líder da chave, com três pontos, e Suíça e Brasil somam um ponto cada após o empate no primeiro jogo, no domingo (17), em Rostov.

As duas seleções já se enfrentaram em dez oportunidades: seis jogos amistosos, nas Copas Américas de 1997 e de 2004, e nas Copas de 1990 e 2002. O retrospecto dos confrontos é favorável ao Brasil. Foram nove vitórias, incluindo um 7 a 1 no amistoso de 1956, e apenas uma vitória para a Costa Rica, com o placar de 3 a 0, em um amistoso, em 1960.

Em Copas do Mundo, o Brasil venceu a seleção costarriquenha nos dois jogos disputados: 1 a 0 em 1990, na Itália, e 5 a 1 no Mundial de 2002, na Coreia do Sul.  

Goleiro estrela, elenco rachado

A seleção de futebol do país de 4,8 milhões de habitantes foi a sensação da última edição do Mundial. Em sua quarta participação em Copas, a Costa Rica passou em primeiro lugar no grupo D, eliminando as favoritas Itália e Inglaterra. Além disso, ganhou da Grécia nas oitavas-de-final e só foi eliminada do Mundial no Brasil após perder nos pênaltis para a Holanda.

A base do elenco deste ano é quase a mesma daquela que chegou às quartas de final em 2014. O início da fase de grupos, no entanto, não foi dos melhores. A média de idade dos jogadores pode ser um problema para uma seleção que depende de rápidos contra-ataques: 29,6 anos, a segunda mais velha entre as 32 seleções.

A principal estratégia da Costa Rica é fechar a defesa e definir o jogo nos contra-ataques. O esquema de jogo é o 5-4-1, com um meio-campo consistente: dois volantes e dois meias que também auxiliam a marcação.

Marco Ureña, de 28 anos, que atua no Los Angeles FC, joga isolado no setor de ataque. Em entrevistas recentes, Ureña disse que esperava mais do Brasil. Para o atacante, a Costa Rica precisa aproveitar o momento de pressão que vive a Seleção brasileira após o empate no primeiro jogo da Copa.

O goleiro Navas, do Real Madrid, seguiu a mesma linha de pensamento de Ureña e afirmou que o Brasil não é invencível. O jogador, que completa 11 anos à frente do gol da Costa Rica, entende que enfrentar os craques do Brasil já não assusta como antigamente.

Rumores de que a seleção da Costa Rica estaria rachada, com “panelas” entre os jogadores que atuam na Europa e jogadores que atuam nos Estados Unidos, são temas comuns nas coletivas de imprensa. Um vídeo de uma discussão em meio a um treinamento, após o zagueiro Giancarlo González chutar a bola em cima do atacante Johan Venegas durante um “bobinho”, repercutiram nas redes sociais e na imprensa esportiva do país. Todos os jogadores negam que haja problemas de relacionamento no grupo e garantem que o foco da equipe é vencer o Brasil.

No jogo contra a Sérvia, a Costa Rica teve 50% da posse de bola e finalizou 10 vezes, mas apenas três em direção ao gol.

Pressão x controle emocional

O clima de tensão entre os jogadores é muito diferente do cenário verificado na Seleção Brasileira. Apesar do resultado decepcionante na estreia, o ambiente continua leve e descontraído. Desde o início da semana, o técnico Tite tem se esforçado ao máximo para blindar os jogadores da pressão externa, da torcida e da imprensa.

O treinador confirmou em entrevista coletiva que pretende repetir a escalação do primeiro jogo, baseado no bom desempenho da equipe nos amistosos preparatórios. Se houver mudanças durante a partida, será no setor de meio-campo, com a entrada de Fred ou Fernandinho para fortalecer o sistema de marcação. Nesse caso, o atacante Willian e o volante Paulinho podem ser substituídos. No setor ofensivo, a escolha mais provável para o segundo tempo é a entrada de Roberto Firmino no lugar de Gabriel Jesus.

A notícia mais preocupante da semana aconteceu no treinamento da última terça-feira, em Sochi. O atacante Neymar, principal nome da Seleção, deixou a atividade com dores no tornozelo. A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) deixou claro que ele está confirmado para enfrentar a Costa Rica, mas o acontecimento fez ressurgir a hipótese de que o atacante não estaria 100% recuperado fisicamente.

A Seleção chegou a São Petersburgo na noite desta quarta-feira e está hospedada na avenida Nevsky, uma das mais badaladas da cidade. Se confirmar o favoritismo e vencer a Costa Rica, o Brasil dependerá de uma vitória simples contra a Sérvia para garantir o primeiro lugar do grupo.

FICHA TÉCNICA: Brasil x Costa Rica

LOCAL: Arena São Petersburgo (Rússia)

DATA E HORÁRIO: Sexta, 22 de junho de 2018, às 9 horas (de Brasília)

BRASIL: Alisson; Danilo, Miranda, Thiago Silva, Marcelo; Casemiro, Paulinho, Philippe Coutinho; Neymar, Willian e Gabriel Jesus.
Técnico: Tite

COSTA RICA: Navas; Gamboa, Acosta, Giancarlo González, Óscar Duarte, Calvo; Gusmán, Celso Borges, Venegas, Bryan Ruíz e Ureña.
Técnico: Óscar Ramírez

Editado por: Tayguara Ribeiro
Tags: brasilcoparadioagência
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