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Precarização

Em clima de festa junina, Bancários da Paraíba denunciam desmonte dos bancos públicos

Só nos últimos dois anos, mais de 700 agências já foram fechadas no país.

28.jun.2018 às 12h21
Atualizado em 01.fev.2020 às 18h43
João Pessoa (PB)
Homero Baco
Manifestação foi dia 26 de junho em João Pessoa, os sindicalistas lançavam nova companha salarial e denunciavam fechamentos de agências.

Manifestação foi dia 26 de junho em João Pessoa, os sindicalistas lançavam nova companha salarial e denunciavam fechamentos de agências. - Otávio Ivson

Todo mês de Junho o nordestino para tudo para festejar. A quadrilha, a fogueira, o forró fazem parte dos festejos juninos que tomam conta dos quatro cantos da região. Foi nesse clima que o sindicato dos Bancários mostraram na última terça-feira, 26 de junho, que também é possível fazer luta e denunciar os desmandos do Governo Temer e sua política de precarização dos bancos públicos.
No centro de João Pessoa um trio de forró embalava a manifestação da categoria e chamava a atenção das pessoas que passavam. O presidente do Sindicato dos Bancários, Marcos Alves, explicou o desmonte que os bancos públicos vêm sofrendo: “Lamentavelmente só o banco do Brasil fechou nos últimos dois anos 777 agências. Os bancos públicos hoje estão com a política mesquinha de fechamento de agências, de demissão, fazendo programa de demissão incentivada e o que observamos é que necessitamos cada vez mais fortalecer esses bancos”.
Além do desmonte, outra política do governo golpista de Michel Temer e Henrique Meirelles seria a privatização: “as instituições públicas são patrimônio do povo brasileiro, nós precisamos ter uma Caixa Econômica forte e não privatizada como querem. A Caixa Econômica é responsável por mais de 70% do financiamento habitacional desse país”, denuncia Alves. 
Se os banqueiros tem seus lucros aumentados ano após ano, já a situação dos trabalhadores de bancos é preocupante. “Com a aprovação da famígera deforma trabalhista, os direitos dos bancários estão em risco. Por isso nós antecipamos nossa campanha para mantermos toda essa pauta. A nossa luta é por nenhuma retirada de direitos, nenhum direito a menos, por contratação de mais empregados, por um reajuste de cinco por cento e aumento real”, afirmou o presidente do Sindicato dos Bancários.
Tanto Caixa Econômica quanto Banco do Brasil e Banco do Nordeste são importantes no acesso a crédito, principalmente para os mais pobres e em condições menos abusivas. O diagnóstico da categoria é que se não houver uma retomada do papel desses bancos na promoção desse acesso, a sociedade se tornará cada vez mais injusta e desigual. “O banco do Brasil é responsável pelo financiamento a agricultura familiar, o banco do nordeste também com sua política de investimento no pequeno e microempreendedor. Então, por tudo isso nós precisamos fortalecer esses bancos para ter um país melhor, mais desenvolvido, com uma população mais justa digna”, finaliza Marcos Alves.

 

 

Editado por: Paula Adissi
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