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MULHERES

Pezão sanciona a criação do Dia Marielle Franco contra o genocídio da mulher negra

O dia 14 de março, data do assassinato da vereadora do Psol neste ano, foi escolhido para lembrar sua luta

20.jul.2018 às 18h44
Atualizado em 01.fev.2020 às 18h44
Rio de Janeiro (RJ)
Flora Castro
A lei homenageia Marielle pois, segundo sua autora, a luta do fim da violência contra a mulher negra estava no centro da luta da vereadora

A lei homenageia Marielle pois, segundo sua autora, a luta do fim da violência contra a mulher negra estava no centro da luta da vereadora - Midia Ninja

A partir do ano que vem, o dia 14 de março passará a ser incluído no calendário do estado do Rio de Janeiro como o Dia Marielle Franco, dia de Luta contra o Genocídio da Mulher Negra. A  lei 8.054/18, de inciativa da deputada estadual Enfermeira Rejane (PT), foi publicada no diário oficial na última quarta-feira (18) depois de ser sancionada pelo governador Luiz Fernando Pezão.

A data escolhida lembrará a luta de Marielle Franco, assassinada no dia 14 de março deste ano, junto com Anderson Silva, seu motorista. Ela estabelece que neste dia instituições públicas e privadas promovam debates sobre o desafio das mulheres negras no Brasil, as maiores vítimas de violência no país em diversos aspectos. 

“O principal motivo do projeto de lei, e agora da lei aprovada, é a importância de termos uma possibilidade, primeiro de discutir a questão da mulher negra. Esse é um tema que não pode ficar esquecido para o restante da população porque é a mulher negra a que mais morre,  a que é mais vitimada pela violência doméstica e  pela violência obstétrica”, explicou a  Enfermeira Rejane, autora da lei.

Segundo o Índice de Vulnerabilidade Juvenil à Violência de 2017, feito pela Secretaria Nacional de Juventude junto com o Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP), a possibilidade de jovens negras de 15 a 29 anos serem mortas é  duas vezes maior que a de brancas na mesma faixa etária.

A deputada explica que a lei homenageia Marielle pois a luta do fim da violência contra a mulher negra estava no centro da luta da ex-vereadora. “Toda luta que Marielle teve em relação à questão da mulher, de maneira geral, diz respeito a questão da mulher negra, favelada, aquela que mais precisa de um olhar do poder público”, conta.

O dia pode ajudar a fortalecer o debate sobre a violência cotidiana contra uma parcela dos brasileiros que é a maior parte da população, mas é a mais sub-representada.

“A gente ter um dia de Marielle, nos faz chamar atenção da sociedade e nos faz organizar a mulher enquanto classe trabalhadora, enquanto sociedade, enquanto representante de um segmento que é o maior segmento social que existe. Nós hoje somos mais de 53% da população no país inteiro, e ainda não assumimos espaços de poder suficientes para que as nossas reivindicações sejam ouvidas no mínimo. Mas queremos que elas sejam respeitadas dentro desses fóruns de poder. Então, acho que é muito bom que tenha essa lei para agregar essa luta das mulheres. Marielle nos representa, hoje e sempre”, conclui. 

*Com informações da Agência Brasil

Editado por: Jaqueline Deister
Tags: marielle francomulher negrario de janeiro
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