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Violência

Cresce número de casos de feminicídio no Distrito Federal

Só neste ano, o feminicídio causou a morte de 14 mulheres, quatro a mais do que no mesmo período no ano passado

27.jul.2018 às 18h44
Atualizado em 01.fev.2020 às 18h44
Brasília
Leandro Martins
Denúncias podem ser feitas pelo número 180. As ligações são gratuitas e o serviço funciona 24 horas.

Denúncias podem ser feitas pelo número 180. As ligações são gratuitas e o serviço funciona 24 horas. - EBC

O Tribunal do Júri de Taguatinga – região administrativa do Distrito Federal (DF) –  condenou nesta semana a 14 anos de prisão, em regime fechado, o morador de rua Derisval Sampaio, acusado de matar a companheira Josefa Moreira dos Santos com duas pedradas na cabeça.

O crime aconteceu em 2008 e o réu está preso desde 2011.

Esse foi mais um caso de feminicídio no Distrito Federal, tipo de crime que só neste ano causou a morte de 14 mulheres, quatro a mais do que no mesmo período no ano passado.

Em um desses casos, em março, a amiga de Rodrigo Estrela foi assassinada a tiros pelo marido, que se matou em seguida.

Padrinho da filha mais velha da vítima, Rodrigo lamenta a perda e o trauma que as crianças terão que carregar por toda vida.

A Polícia Civil do DF adotou, no ano passado, um protocolo para apurar mortes violentas de mulheres. A ideia é garantir que provas fundamentais, em crimes de gênero, sejam preservadas para ajudar nas investigações.

A secretária-adjunta de Políticas para as Mulheres, Joana Mello, alerta que é preciso denunciar situações de hostilidade contra a mulher.

“O comportamento do homem em relação à mulher, a agressividade, no primeiro momento, ela já tem que tomar uma providência. É necessário, sim, denunciar, não paguem pra ver.”

A representante da Comissão Especial de Combate à Violência Familiar da OAB-DF, Elizangela Ziliotto, fala sobre a condição da mulher agredida ou ameaçada.

“A partir do momento que ela denunciou esse agressor, conseguiu uma medida protetiva, o agressor saiu do lar, ela precisa ter condições de se manter, de estudar, trabalhar.”

Denúncias podem ser feitas pelo número 180. As ligações são gratuitas e o serviço funciona 24 horas. Ou, então, procurar diretamente a Delegacia de Atendimento à Mulher, entre a 204 e 205 sul, região do Plano Piloto.

O Distrito Federal ainda mantém uma rede para atender as vítimas de violência, com casas de abrigo e apoio psicológico e jurídico.

Editado por: Radioagência Nacional
Tags: radioagência
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