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Início Cidades

Direitos

Trabalhadoras de Minas Gerais conquistam a PEC da Educação

Piso salarial agora está escrito na Constituição Estadual

27.jul.2018 às 13h05
Belo Horizonte (MG)
Wallace Oliveira
As profissionais da educação realizaram intensa mobilização na assembleia legislativa para pressionar por aprovação

As profissionais da educação realizaram intensa mobilização na assembleia legislativa para pressionar por aprovação - Foto: Guilherme Bergamini/ALMG

A Assembleia Legislativa de Minas Gerais aprovou, na quarta-feira (25), a PEC da Educação. Durante a sessão, trabalhadoras lotaram as galerias para pressionar os deputados, que acabaram aprovando a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 49/18 por unanimidade. O texto prevê o pagamento do piso salarial a todos os servidores da educação, conforme previsto em lei nacional. 
Piso é lei
Nenhum trabalhador da educação pública mineira poderá receber abaixo do piso nacional. “Eles passam a ter na Constituição Estadual um piso salarial, com reajuste feito anualmente, para uma jornada de 24 horas, no caso do professor, e para todas as carreiras da educação”, explica o deputado Rogério Correia (PT), autor da proposta juntamente com outros 72 parlamentares. 
O piso já havia sido reconhecido na Constituição Federal, em Lei Federal e na Lei Estadual 22.062/2016. Se a legislação fosse obedecida, atualmente, servidores da educação pública de Minas Gerais receberiam, no mínimo, R$ 2.455 de salário, por uma jornada de até 24 horas semanais. Porém, em Minas Gerais, o salário-base é de R$ 1.982,54, ou seja, 18,9% abaixo do que estabelece a lei. 
O governo de Antonio Anastasia (PSDB) não cumpriu a lei. Já o governo atual, de Fernando Pimentel (PT), assinou um acordo com a categoria em 2015, mas ficou devendo parte do compromisso. “O governo se comprometeu a pagar os reajustes. Nós obtivemos o cumprimento dessa lei em 2015 e 2016, mas o governo é devedor de 2017 e 2018”, critica o professor Paulo Henrique Santos Fonseca, diretor de comunicação do Sindicato Único dos Trabalhadores da Educação (Sind-UTE/MG).  
Para ele, a PEC garante o reajuste anual, sem que seja necessário o envio de projeto de lei para a Assembleia. “Verificamos a necessidade de colocar na Constituição esse direito para que, independentemente de qual governo seja, tenhamos uma política de Estado para a Educação”, explica.  
Também diretora do Sind-UTE, a professora Feliciana Saldanha fez uma greve de fome em 2011 pelo pagamento do piso. Para ela, a aprovação da PEC é uma grande conquista da luta sindical. “Nada para a classe trabalhadora é fácil, tudo precisa de muita persistência. O piso é uma luta antiga, que culminou com a aprovação da lei [11.738] de 2008. De lá para cá, nós intensificamos nossa luta. E, agora, estamos nessa fase definitiva de conquista”, comenta.

Editado por: Joana Tavares
Tags: educação
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