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Marchantes

Letícia Pellenz: ‘Estou marchando em defesa dos direitos que a gente está perdendo’

A estudante de veterinária, que nasceu no assentamento Santa Maria Copave, pretende ajudar a organizar a produção

13.ago.2018 às 12h48
Atualizado em 01.fev.2020 às 18h44
Brasília (DF)
Juca Guimarães
Marchante Letícia Pellenz, 21 anos, mora numa agrovila, onde o trabalho e a produção são coletivos

Marchante Letícia Pellenz, 21 anos, mora numa agrovila, onde o trabalho e a produção são coletivos - Foto: Juca Guimarães

A estudante de veterinária Letícia Pellenz, de 21 anos, morou a vida toda no assentamento Santa Maria Copave, do Movimentos dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), perto da cidade de Maringá (PR). Quando os pais da estudante participaram da ocupação, em 1993, o grupo decidiu que seria uma cooperativa agrícola. Assim, a área que estava abandonada, e que antes era usada apenas para a monocultura da cana-de-açúcar, passou a produzir uma quantidade enorme de produtos orgânicos.

"O pessoal que veio para a ocupação, já veio com essa ideia de ser um acampamento coletivo, de se trabalhar de forma diferente na terra. Então foi fundada a cooperativa. A gente trabalha junto, mora numa agrovila. O trabalho é coletivo e a distribuição é coletiva", conta a jovem.

Atualmente, a produção é bem diversificada. "Com a cana tem a produção de açúcar mascavo, do melado de cana, da cachaça "Camponeses". Também a gente trabalha com a pecuária, a produção de leite, iogurte, queijo, doce de leite. Fabricamos os panificados que vão para a merenda escolar. Para o nosso sustento tem a parte da horta", detalha a paranaense.

Os produtos são orgânicos e certificados como tal. A cooperativa faz o comércio das mercadorias em feiras da Reforma Agrária e a renda é distribuída entre as 22 famílias do assentamento.

Letícia fez questão de participar da Marcha Lula Livre, pois reconhece as mudanças promovidas pelos governos de esquerda no Brasil.

"Estou marchando pelo direito do nosso presidente Lula ser candidato e poder governar o nosso país. Em defesa de toda classe trabalhadora e todos os direitos que a gente está perdendo com a burguesia e os golpistas que estão aí no comando".

Ela sempre estudou em escola pública. Nos últimos anos, o MST montou um curso de veterinária em Pelotas (RS) e a Leticia entrou na terceira turma, onde estudam cerca de 60 pessoas, vindo de assentamentos e acampamentos de 14 estados do Brasil. 

A estudante escolheu o curso de veterinária para poder, no futuro, ajudar a organizar a produção dos assentamentos da Reforma Agrária espalhados pelo país.

Editado por: Cecília Figueiredo
Tags: mst
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