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Agudos

MST ocupa pela 7ª vez fazenda que foi apropriada de forma irregular por estrangeiros

Fazenda Tangará, em Agudos (SP), está em área comprovadamente pública

10.set.2018 às 09h33
São Paulo (SP)
Redação
Em Agudos, a fazenda Tanguará faz parte de um núcleos de terras públicas que deveriam ser incluídas na reforma agrária

Em Agudos, a fazenda Tanguará faz parte de um núcleos de terras públicas que deveriam ser incluídas na reforma agrária - MST

Fazenda Tangará, na cidade de Agudos, no interior de São Paulo, é ocupada pela sétima vez por integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), nesta sexta-feira (07), feriado de Independência. A primeira ocupação aconteceu em 2008.

A fazenda é alvo de discussões com o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), que, embora já tenha emitido o laudo de improdutividade da área de 777 hectares, não tem avançado para a consolidação do assentamento porque os sócios do núcleo colonial Monções, seguem entrando com recursos reivindicando a área para inviabilizar o processo de reforma agrária. 

De acordo com o MST, assim como acontece na fazenda Tangará, várias áreas que estavam em processo adiantado de arrecadação, com processo de desapropriação e até emissão na posse, estão retrocedendo na Justiça. Este é o caso, por exemplo, das fazendas Ponte Alta e Marruá, ambas em Agudos. 

Na região vivem mais de 500 famílias de trabalhadores rurais sem terra. Em média, a espera dos agricultores por uma solução da Justiça já dura dez anos. Enquanto aguardam, os trabalhadores acampados denunciam os despejos violentos sem audiência prévia de conciliação e um clima constante de ameaças e intimidação por parte da Polícia Militar. Além de processos de criminalização de militantes da luta pela terra.

Terra pública

O núcleo Colonial Monções, onde fica a fazenda Tangará, faz parte de grupo de fazendas que totalizam 65 mil hectares de terras adquiridas pelo governo federal em 1909, para fins de colonização, mas que foram apropriadas por empresas estrangeiras posteriormente.

Parte do Monções foi colonizado por famílias europeias em módulos de 18 alqueires, porém, a partir dos anos 1930, esta terra foi tomada por grandes empresas. Atualmente, grande parte do núcleo está apropriado pela Cutrale, produzindo madeira e laranja para exportação.

Embora as terras do núcleo já tenham sido comprovadas como públicas por meio de estudos, apenas 9,5 mil hectares foram arrecadados, formando o Assentamento Zumbi do Palmares no município de Iaras, onde moram 437 famílias.

O Brasil de Fato questionou o Incra sobre a regularização das áreas ocupadas pelo MST no núcleo Monções, no entanto, o Instituto não respondeu. No final de semana, outras três áreas no Estado de São Paulo, em Limeira, Itaporanga e Gália também foram ocupadas pelo MST em protesto contra a lentidão na reforma agrária.

 

Editado por: Juca Guimaraes
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