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Artigo | O Brasil que queima também renasce

Após perda do acervo do Museu Nacional, Museu dos Dinossauros, no Triângulo Mineiro, ganha novo fóssil

20.set.2018 às 17h02
Belo Horizonte (MG)
José Renato Resende
Fóssil foi encontrado na região de Campina Verde em 2009 e tem uma idade entre 80 a 85 milhões de anos

Fóssil foi encontrado na região de Campina Verde em 2009 e tem uma idade entre 80 a 85 milhões de anos - Foto: José Renato Resende

Um sério problema relativo ao Cerrado – o bioma típico do Triângulo Mineiro – são os incêndios por ele sofridos nos períodos de seca, algumas vezes espontâneos; outras, nem tanto. Contudo, a savana brasileira parece estar bem-adaptada a esse tipo de problema, haja vista sua capacidade de se regenerar nos períodos de chuva, inclusive pelo fato de o calor do fogo favorecer a germinação de algumas sementes. Por sorte, essa habilidade parece ser uma característica quase ancestral do Cerrado, que também se estende a outras formas de riqueza natural da região.

É que, ao falar em fogo, difícil não lembrar o infeliz incêndio do Museu Nacional, em setembro deste ano, que destruiu algo próximo a 20 milhões de itens. Entre eles, destaca-se o fóssil denominado Maxakalisaurus topai (Dinoprata), um titanossauro que viveu há cerca de 80 milhões de anos na região do atual município do Prata, no Triângulo, e que foi o primeiro de grande porte montado no Brasil. Além do Dino, também queimaram sete vértebras de um titonossauro que haviam sido coletadas em Uberaba, ainda na década de 1960.

Por outro lado, na última sexta (14), o Museu dos Dinossauros, componente do Complexo Cultural e Científico de Peirópolis e ligado à Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM), também em Uberaba, anunciou uma novidade alentadora: a apresentação do Caipirasuchus mineirus, o “crocodilo caipira” de Minas Gerais, como explica o professor Luiz Carlos Borges Ribeiro, paleontólogo do museu. De acordo com Ribeiro, o fóssil foi encontrado na região de Campina Verde em 2009 e tem uma idade entre 80 a 85 milhões de anos, sendo um dos mais completos esqueletos encontrados deste grupo biológico (dos crodiliformes, extintos há 65 milhões de anos). O Museu de Peirópolis ainda conta com um vasto acervo de outras peças pré-históricas encontradas desde 1945, na região do Triângulo, até então muito bem geridas e conservadas.

Para a sorte do Brasil, sua História, cultura e diversos seres (vivos ou não) parecem, realmente, renascer das cinzas.

José Renato Resende é advogado e pesquisador em Direitos Humanos em Uberlândia (MG).

Editado por: Joana Tavares
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