Mostrar Menu
Brasil de Fato
ENGLISH
Ouça a Rádio BdF
  • Apoie
  • TV BdF
  • RÁDIO BRASIL DE FATO
    • Radioagência
    • Podcasts
    • Seja Parceiro
    • Programação
  • Regionais
    • Bahia
    • Ceará
    • Distrito Federal
    • Minas Gerais
    • Paraíba
    • Paraná
    • Pernambuco
    • Rio de Janeiro
    • Rio Grande do Sul
  • I
  • Política
  • Internacional
  • Direitos
  • Bem viver
  • Opinião
  • DOC BDF
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Mostrar Menu
Brasil de Fato
  • Apoie
  • TV BDF
  • RÁDIO BRASIL DE FATO
    • Radioagência
    • Podcasts
  • Regionais
    • Bahia
    • Ceará
    • Distrito Federal
    • Minas Gerais
    • Paraíba
    • Paraná
    • Pernambuco
    • Rio de Janeiro
    • Rio Grande do Sul
Mostrar Menu
Ouça a Rádio BdF
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Brasil de Fato
Início Internacional

Mico

Trump arranca risos ao elogiar a si mesmo na Assembleia Geral da ONU

Presidente dos EUA diz que fez mais em dois anos do que "qualquer outra administração" antes da sua

01.fev.2020 às 18h45
Redação
|Opera Mundi
"Eu não esperava essa reação, mas tudo bem", respondeu o presidente às risadas da Assembleia Geral da ONU

"Eu não esperava essa reação, mas tudo bem", respondeu o presidente às risadas da Assembleia Geral da ONU - Foto: Reprodução/ MSNBC

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, tirou risadas da plateia da 73ª Assembleia Geral da ONU nesta terça-feira (25/09) ao fazer um autoelogio ao seu mandato. 

“Em menos de dois anos, minha administração fez mais do que quase todas as outras na história do nosso país”, disse o republicano durante seu discurso. Em seguida, o presidente foi surpreendido com risos vindos do público. "Eu não esperava essa reação, mas tudo bem", acrescentou.

Como líder do país anfitrião da Assembleia Geral, Trump tinha o privilégio de ser o segundo a falar, logo depois do presidente do Brasil, Michel Temer, nação que sempre abre as sessões por razões históricas.

Mas o presidente norte-americano só deixou a Trump Tower, na 5ª Avenida, às 10h08 (11h08 em Brasília), sete minutos antes da hora marcada para o início do seu discurso, conforme jornalistas que o acompanhavam.

Para não atrasar a sessão, e de acordo com o protocolo da ONU, Moreno, que falaria após Trump, fez o seu discurso depois que Temer terminou o dele.

Oriente Médio

Sobre os conflitos no Oriente Médio, Donald Trump pediu que a comunidade internacional "isole o regime do Irã" e prometeu que aplicará mais sanções ao país, além das que entrarão em vigor em novembro.

"Pedimos para que todos os países isolem o regime iraniano enquanto continuarem as agressões [por parte do Irã]", declarou Trump em seu discurso. Ele argumentou que a saída dos EUA do acordo nuclear firmado com o governo iraniano foi bem recebida no Oriente Médio.

Ele aproveitou o discurso para reafirmar o compromisso dos EUA com um "futuro de paz e estabilidade" no Oriente Médio e considerou que sua decisão de reconhecer Jerusalém como capital de Israel não prejudica o processo de paz entre palestinos e israelenses.

"Neste ano demos um importante passo no Oriente Médio. Em reconhecimento ao princípio de que cada Estado soberano pode determinar sua capital, transferi a embaixada dos EUA de Israel para Jerusalém", disse. 

Nas últimas semanas, Trump ordenou o fechamento do escritório da Organização para a Libertação da Palestina (OLP) em Washington e eliminou todos os recursos que os EUA concedem à Agência da ONU para os Refugiados Palestinos (UNRWA), o que impactará nos serviços fornecidos a milhões de pessoas.

Em resposta às declarações de Trump, o secretário-geral da Organização para a Libertação da Palestina (OLP), Saeb Erekat, divulgou um comunicado no qual critica o presidente dos Estados Unidos pelo discurso proferido na ONU e considera que o governo americano "fechou as portas para a paz".

Na opinião de Erekat, Trump "não pode desempenhar um papel no estabelecimento da paz [entre palestinos e israelenses] após afirmar que sua decisão de transferir a embaixada americana de Israel para Jerusalém, em violação à Resolução 478 [do Conselho de Segurança da ONU], foi 'um reconhecimento da realidade'".

Segundo a OLP, os EUA "recompensam e incentivam as violações do direito internacional, a colonização, os crimes de guerra e o apartheid" de Israel.

China

Trump também aproveitou sua fala para exigir que os países façam mudanças urgentes no sistema de comércio global e defender a postura americana em relação à guerra comercial com a China, por considerar que o déficit com o governo chinês "não é aceitável".

"No mês passado, anunciei um revolucionário acordo comercial entre Estados Unidos e México. Ontem, estive com o presidente (sul-coreano) Moon Jae-in para anunciar a assinatura bem-sucedida do novo acordo comercial EUA – Coreia do Sul", disse Trump ao comentar sobre a revisão do trato de 2012.

"E isso é só o início. Muitos países nesta sala concordarão que o sistema de comércio global necessita urgentemente uma mudança", acrescentou.

Trump avisou que não tolerará mais "os abusos" comerciais de outros países nem permitirá que "vitimizem" ou "enganem" os trabalhadores e empresas americanos.

"Os Estados Unidos acabam de anunciar tarifas para outros 200 bilhões de produtos chineses, totalizando US$ 250 bilhões. Tenho um grande respeito e afeto por meu amigo, o presidente [chinês] Xi Jinping. Mas deixei claro que nosso desequilíbrio comercial simplesmente não é aceitável", esclareceu.

Segundo o presidente americano, "as distorções do mercado da China e a forma como elas são enfrentadas não podem ser toleradas, e os EUA sempre atuarão em prol do interesse nacional".

Editado por: Diego Sartorato
Conteúdo originalmente publicado em Opera Mundi
loader
BdF Newsletter
Escolha as listas que deseja assinar*
BdF Editorial: Resumo semanal de notícias com viés editorial.
Ponto: Análises do Instituto Front, toda sexta.
WHIB: Notícias do Brasil em inglês, com visão popular.
Li e concordo com os termos de uso e política de privacidade.

Veja mais

Mobilização

Indígenas de 14 aldeias bloqueiam BR-101 contra suspensão de demarcações e avanço do PL da Devastação

violência policial

‘Favelado não é bandido. Meu filho não era bandido’: morro Santo Amaro se une em ato após morte de jovem

É possível?

Por que o Brasil mantém relações diplomáticas com Israel apesar do genocídio em Gaza?

Denúncia

‘Se está vendo esse vídeo, fomos sequestrados’: perfil de Greta Thunberg em rede social alerta para prisão de ativistas por Israel

Desapareceu

Israel cerca Flotilha da Liberdade em águas internacionais e sequestra embarcação com ajuda humanitária

  • Quem Somos
  • Publicidade
  • Contato
  • Newsletters
  • Política de Privacidade
  • Política
  • Internacional
  • Direitos
  • Bem viver
  • Socioambiental
  • Opinião
  • Bahia
  • Ceará
  • Distrito Federal
  • Minas Gerais
  • Paraíba
  • Paraná
  • Pernambuco
  • Rio de Janeiro
  • Rio Grande do Sul

Todos os conteúdos de produção exclusiva e de autoria editorial do Brasil de Fato podem ser reproduzidos, desde que não sejam alterados e que se deem os devidos créditos.

Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Apoie
  • TV BDF
  • Regionais
    • Bahia
    • Ceará
    • Distrito Federal
    • Minas Gerais
    • Paraíba
    • Paraná
    • Pernambuco
    • Rio de Janeiro
    • Rio Grande do Sul
  • Rádio Brasil De Fato
    • Radioagência
    • Podcasts
    • Seja Parceiro
    • Programação
  • Política
    • Eleições
  • Internacional
  • Direitos
    • Direitos Humanos
    • Mobilizações
  • Bem viver
    • Agroecologia
    • Cultura
  • Opinião
  • DOC BDF
  • Brasil
  • Cidades
  • Economia
  • Editorial
  • Educação
  • Entrevista
  • Especial
  • Esportes
  • Geral
  • Meio Ambiente
  • Privatização
  • Saúde
  • Segurança Pública
  • Socioambiental
  • Transporte
  • Correspondentes
    • Sahel
    • EUA
    • Venezuela
  • English
    • Brazil
    • BRICS
    • Climate
    • Culture
    • Interviews
    • Opinion
    • Politics
    • Struggles

Todos os conteúdos de produção exclusiva e de autoria editorial do Brasil de Fato podem ser reproduzidos, desde que não sejam alterados e que se deem os devidos créditos.