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NEM SECTÁRIOS, NEM COVARDES

ARTIGO | O Brasil precisa de Fernando Haddad e de uma Frente Antifascista

No segundo turno, Fernando Haddad se tornará, inevitavelmente, o ponto de aglutinação das forças democráticas

27.set.2018 às 20h34
João Pessoa (PB)
Jonas Duarte
Fernando Haddad (PT) cumprirá um papel importante para o futuro democrático do Brasil, reunindo no 2° turno as forças antifascistas.

Fernando Haddad (PT) cumprirá um papel importante para o futuro democrático do Brasil, reunindo no 2° turno as forças antifascistas. - Divulgação

Ciro Gomes é muito hábil, falante, eloqüente e certamente tomará parte nessa imensa mobilização nacional que o Brasil, inadiavelmente, fará. Ciro sabe que o fascismo de hoje, foi chocado pelos tucanos e pela rede globo de ontem. Neutro, ou apontando na direção errada, nesse fim de campanha do 1º turno, desaparecerá da vida política brasileira na mesma velocidade que Aécio e outras múmias que hoje enchem sarcófagos bem lustrados da cena política brasileira.
O fascismo precisa ser enfrentado por uma força organizada, unificada, sem sectarismos, capaz de aglutinar o mais diverso espectro político, lúcido e democrático no país. Só a unidade entre socialistas, democratas, liberais arrependidos (partes do PSDB, MDB e Marinistas), mobilizados, despertando consciências, podem superar essa situação. Inicialmente, através do voto, nos dias 07 e 27 de outubro. No entanto, essa será uma obra de médio prazo. E requererá desprendimento, sabedoria, articulação e paciência.
Fernando Haddad é o candidato certo, na hora certa. Tem capacidade de articulação, de diálogo, de aglutinação, com uma retaguarda de militância que nenhum outro movimento político nacional tem. 
Informações dão conta que, no sábado, 22 de setembro, a candidatura Fernando Haddad chegou a mobilizar aproximadamente 3 milhões de pessoas, entre militantes, nas ruas, nos comitês e, sobretudo, nas redes sociais. Militantes qualificados, com capacidade de reproduzir o discurso programático do candidato e a defesa da democracia. Essa mobilização precisa chegar a 10 milhões no segundo turno.  
Só a candidatura de Haddad tem condições de estruturar essa força. E só um movimento dessa magnitude pode derrotar o fascismo. Não é por acaso que a primeira ação ideológica do fascismo é destruir as organizações sociais populares que existem. Desde as que pautam suas lutas imediatas como os sindicatos, as organizações por categorias sociais, até e, principalmente, as organizações políticas democráticas, participativas. 
O fascismo precisa que você odeie a política, que você negue a política como alternativa de soluções dos problemas existentes e passe a acreditar que tudo pode ser resolvido a partir da porrada, do autoritarismo, de cima, sob a personificação de ideias vagas, o salvador da pátria, capaz de substituir a participação política, o debate, o contraditório. O chicote se impõe. Tudo em função da acumulação de riquezas para alguns. Por isso, manter e intensificar as desigualdades sociais e fazer acreditar que é algo natural é a base do fascismo. 
O sujeito individualizado, desorganizado e revoltado com a situação em que está inserido, com sobradas razões para se revoltar, é presa fácil ao discurso autoritário, fascista.
O discurso é o mesmo. Além do ódio contra negros, homossexuais, mulheres, índios, compreendidos pelo fascista como “inferiores”, no Brasil atual, tomou proporções a luta contra a corrupção, a falsa moralidade e a frágil bravata de armar todo mundo contra a violência. 
Na realidade brasileira de hoje, graças à liderança, genialidade política de Lula e à resistência do PT – nega essa realidade só quem nunca leu nada de política, ou quem está contaminado pela onda fascista anti-PT – a candidatura de Fernando Haddad se transformou, objetivamente, no ponto de tração e mobilização dessas forças da democracia, da civilidade, em condições de derrotar o autoritarismo e o fascismo. 
Resistir a esse movimento por ranços sentimentais seria fraqueza. A atitude nessa direção leva a dois movimentos favoráveis ao avanço do fascismo. O sectarismo e a covardia. A Democracia está ameaçada não há espaços para vacilo. Não é ocasião de se iludir com discursos bonitos de conveniência.

*Jonas Duarte é professor da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), doutor em História e colaborador do Brasil de Fato Paraíba.

Editado por: Paula Adissi
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