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Início Política

de olho no voto

Eleição de 2018 é uma disputa sem precedentes, afirma Marcos Coimbra

Disputa em segundo turno entre Haddad e Bolsonaro tem elementos que não permitem comparações com eleições anteriores

14.out.2018 às 18h45
Atualizado em 01.fev.2020 às 18h45
São Paulo (SP)
Juca Guimarães
Na votação do primeiro turno, 117,3 milhões de eleitores foram votar para presidente

Na votação do primeiro turno, 117,3 milhões de eleitores foram votar para presidente - Reprodução Youtube

A voz do povo é o tom determinante, num processo democrático, para a definição da campanha presidencial deste ano. Na avaliação do cientista político Marcos Coimbra e presidente do Instituto de Pesquisa Vox Populi, a corrida eleitoral deste ano não tem precedentes na história recente do país.

O candidato do PSL, Jair Bolsonaro, conseguiu 49,2 milhões de votos (46% dos votos válidos). O petista Fernando Haddad, que substituiu o ex-presidente Lula na cabeça da chapa, recebeu 31,3 milhões de votos (29,3% dos votos válidos), segundo o TSE. No entanto, de acordo com a apuração oficial, foram 29,9 milhões de eleitores que não foram votar, ou seja, se abstiveram.  São quase 20% do eleitorado que ainda não se manifestou e que pode ser crucial para a definição do resultado. Confira trechos da entrevista com o presidente do Vox Populi.

Brasil de Fato: Como o senhor avalia o resultado do primeiro turno?

Marcos Coimbra: Essa eleição vem se desenhando assim há muito tempo com o Bolsonaro contra o candidato do PT. Se o candidato do PT tivesse sido o Lula, a eleição teria se decido em primeiro turno [a favor do PT], por razões que nem precisa lembrar. Era previsível também que o candidato que Lula apoiasse iria para o segundo turno. Embora seja novidade a presença do Bolsonaro, o desfecho já era previsível pelo menos desde o meio do ano passado.

Na disputa do segundo turno, fica evidente a postura do Haddad em querer dialogar sobre os programas e fazer debates, mas o Bolsonaro está evitando o confronto e a exposição de ideias. Isso impacta na decisão do eleitor do Bolsonaro?

Embora estejam circulando há muito tempo as informações a respeito dele, muita gente, ao que parece, preferiu esquecer o que ele é, o que ele representa, as ideias que ele defende e muitas coisas relativas ao comportamento pessoal dele. Bolsonaro é um homem de rompantes verbais, gosta de fazer encenações, mas na hora do enfrentamento real ele recua. Isso deveria ser considerado pelos eleitores e eu espero que seja.

Existe uma possibilidade de virada no segundo turno?

Claro que tem. Talvez, se ele [Bolsonaro] fosse um candidato melhor, mais qualificado, com perfil para ser presidente da República, é possível que esta vantagem que ele tem sobre o Haddad fosse muito expressiva, mas como ele é um candidato fraquíssimo, do ponto de vista de biografia, de caráter e de ideias, não. É possível, alterar.

Um candidato ter um crescimento muito grande no segundo turno já aconteceu anteriormente. O Aécio, por exemplo, foi assim?

As analogias com eleições anteriores oferecem pistas, mas muito limitadas. Essa eleição é muito diferente. O fato de Lula estar preso, de um candidato como Bolsonaro ter ocupado o lugar do antipetismo e até esta disposição dos eleitores em fingir que não sabem quem ele é, tudo é novidade. As analogias com eleições passadas dão pistas limitadas do que pode acontecer neste segundo turno.

E o que o senhor pensa sobre o volume das abstenções no primeiro turno?

Só não foram maiores do que nas duas eleições que o Fernando Henrique venceu, em 1994 e 1988, que foram eleições desmotivantes para os eleitores. A partir de um certo momento ficou claro que a maioria queria a continuidade do plano Real e a eleição foi perdendo a graça. Nas duas eleições seguintes, em que Lula saiu vitorioso e nas duas eleições que Dilma venceu, a abstenção e os votos nulos/brancos diminuiu. Agora, este tipo de voto/não voto voltou a subir, talvez porque também seja uma eleição que desmotivou muito eleitores; não é um crescimento extraordinário, embora, de qualquer forma , seja relevante. Se a campanha Haddad conseguisse atrair este eleitorado, só isso, provavelmente, daria a vitória a ele.

Editado por: Daniela Stefano
Tags: bolsonarohaddadpesquisaradioagência
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