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Início Política

Direita

Dois planos de privatização disputam o governo de Minas

Com 42% dos votos, Romeu Zema tem semelhanças com Anastasia, que obteve 29%

15.out.2018 às 18h45
Atualizado em 01.fev.2020 às 18h45
Belo Horizonte (MG)
Rafaella Dotta e Wallace Oliveira
Segundo turno no estado será entre dois políticos considerados de direita

Segundo turno no estado será entre dois políticos considerados de direita - Fotos: Marcos Oliveira/Agência Senado | Reprodução

O segundo turno para o governo de Minas Gerais vai ser entre dois políticos considerados de direita. Romeu Zema (NOVO) saiu do primeiro turno com 42% dos votos, enquanto seu adversário, Antonio Anastasia (PSDB), angariou 29%. Logo depois da vitória, especialistas se abstiveram de fazer comparações das propostas, mas, agora, diferenças entre os candidatos começam a aparecer.
Quem é Romeu Zema?
Nascido em Araxá, no Triângulo Mineiro, Zema se formou em administração e sempre trabalhou nos negócios da família. É filho de Ricardo Zema e neto de outro Romeu, os dois empresários e que deixaram as empresas como herança. Hoje, lidera as Lojas Zema, de eletrodomésticos, móveis, combustíveis, veículos e serviços financeiros.
Segundo o jornal Valor Econômico, o candidato foi considerado suspeito de fraudar o processo de cidadania italiana. Autoridades italianas divulgaram, em fevereiro deste ano, uma lista com mais de mil brasileiros que estariam enganando os órgãos do país. Aparecem os nomes de Romeu Zema, Catharina Zema e Domenico Zema. Romeu se disse vítima da agência que ele mesmo contratou para realizar o serviço.
Propostas polêmicas
O programa de governo de Romeu Zema é considerado agressivamente privatista. Ele defende medidas como diminuir excessivamente os funcionários administrativos do governo (em 80%), assim como a venda das empresas estatais. Para educação, defende o incentivo a escolas privadas e a parceria público privada nas escolas públicas. Na saúde, propõe planos de saúde privados.
Quem é Antonio Anastasia?
O candidato do PSDB é atualmente senador e já exerceu por quatro anos o cargo de governador de Minas Gerais. É formado em direito e é professor em direito administrativo na UFMG. Dedicou seus estudos e sua carreira à gestão pública, sendo secretário do governo estadual e de Ministérios do Trabalho e da Justiça.
Em Minas Gerais, construiu-se como sucessor e braço direito de Aécio Neves (PSDB). De 2003 a 2006, foi secretário de Planejamento e Gestão e de Defesa Social. Em 2006 elegeu-se vice-governador de Aécio, em 2010 elegeu-se governador e em 2014 venceu a eleição para senador. Ele foi relator e votou favorável, em 2015, ao impeachment de Dilma Rousseff.
Propostas do PSDB
Anastasia se concentra, em seu plano de governo, a traçar caminhos gerais para investimentos na economia mineira. Para o candidato, a crise financeira do estado é o maior problema e pode ser enfrentado mediante a volta de investimentos. O PSDB também segue a linha privatista, porém, sem muitos detalhamentos.
Minas terá bancada mais fragmentada
Após as eleições de 2018, a Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) termina ainda mais fragmentada que na eleição anterior. O número de partidos na Assembleia passou de 21 para 28. O PSL, que não tinha nenhuma cadeira, ganhou seis; PHS e o Novo ficaram com três representantes cada; o Solidariedade (SD), dois; PRTB, PRP, Rede e Psol, ficaram com um cada.
Os partidos que mais perderam foram o MDB, que caiu de 14 para 7 parlamentares, e o PSB, que tinha 4 e agora ficou com apenas 1. A maior bancada na próxima legislatura será a do PT, que passou de 8 para 10 parlamentares.
Por outro lado, a renovação da Assembleia mineira foi mais alta que o esperado. Cerca de 40% dos deputados e deputadas vão exercer o mandato pela primeira vez. Para a cientista política Larissa Peixoto, ser novo não significa ser bom. “Precisa avaliar, olhando para os grupos que entraram e as bancadas partidárias. Tem uma bancada da bala? Quem são os grupos que vão coordenar? E a gente precisa saber quem vai ser o governador”, explica.
Deputados federais mineiros
A renovação dos deputados federais por Minas foi ainda maior. Dos 53 eleitos, 26 já eram deputados federais e 27 são novos. Os partidos com maior número de eleitos tiveram influência da campanha para presidente da República. O PT, partido de Fernando Haddad, elegeu oito deputados federais, enquanto o PSL, partido de Jair Bolsonaro, elegeu seis.
Na sequência, PSDB elegeu cinco e MDB elegeu quatro deputados federais. No total, 21 partidos ocupam a Câmara Federal representando Minas Gerais. 
Senadores mineiros
Para o Senado, os eleitores mineiros elegeram Rodrigo Pacheco (DEM) com 20,4% e o jornalista Carlos Viana (PHS) com 20,2% dos votos. Caso o senador Antonio Anastasia ganhe a eleição para o governo, quem assume é Alexandre Silveira (PSD), seu primeiro suplente.
 

Editado por: Joana Tavares
Tags: governozema
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