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Início Política

Eleições presidenciais

PT apresenta denúncia contra Bolsonaro à OEA

Partido se reuniu com representante do colegiado em Brasília e denunciou também violência nas eleições

22.out.2018 às 18h44
Atualizado em 01.fev.2020 às 18h45
Brasília (DF)
Cristiane Sampaio
Comitiva de representantes do PT durante coletiva de imprensa após reunião com OEA em Brasília (DF)

Comitiva de representantes do PT durante coletiva de imprensa após reunião com OEA em Brasília (DF) - Cristiane Sampaio

Dirigentes e parlamentares do Partido dos Trabalhadores (PT) se reuniram, no final da tarde desta segunda-feira (22), em Brasília (DF), com o subchefe da Comissão de Observadores da Organização dos Estados Americanos (OEA), Inacio Alvarez, que acompanha as eleições no Brasil.

Uma reunião com a presidenta da Comissão de Observadores da OEA, Laura Chinchilla, deve ocorrer na próxima quinta (25), ocasião que contará também a presença do candidato a presidente pelo PT, Fernando Haddad.

Representantes da legenda apresentaram ao colegiado uma cópia da ação ajuizada contra o candidato de extrema direita Jair Bolsonaro (PSL) no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) por abuso de poder econômico e uso indevido de meios de comunicação.

De acordo com a presidenta nacional do partido, Gleisi Hoffman, o partido também relatou à Comissão como tem sido o diálogo com o TSE em relação à denúncia.

“Falamos o que pedimos, o que obtivemos e o que não obtivemos. Isso é o que consideramos mais grave, dado o tempo exíguo que temos, e o fato de nós não termos conseguido as medidas cautelares que pedimos”, informou.

A declaração é uma referência à negativa do ministro Jorge Mussi em relação aos pedidos de investigação e quebra de sigilo de empresários e empresas supostamente envolvidas no escândalo.

O TSE também negou outro pedido do PT que dizia respeito ao impedimento do WhatsApp para disparar mensagens em massa de cunho ofensivo ao candidato Fernando Haddad.

O ministro incluiu na ação dez executivos que deverão apresentar defesa em um prazo de cinco dias após notificação judicial.

Violência

Na reunião desta segunda, o partido também levou à OEA denúncias dos episódios de violência relacionados à eleição que têm sido registrados no país. Gleisi Hoffman apontou que o contexto atual seria “inédito no cenário eleitoral brasileiro”.

“Mais inacreditável ainda é a fala de um candidato perto das eleições incitando a violência e dizendo que vai prender o adversário se ele não sair do Brasil e que vai prender o nosso líder do Senado [Lindbergh Farias] se ele também não sair. É gravíssimo o que nós estamos vivendo e fico muito preocupada com o posicionamento dos nossos tribunais”.

A presidenta se refere ao discurso de Jair Bolsonaro transmitido no último domingo (21) a manifestantes que se reuniram em São Paulo (SP) num ato em defesa da candidatura dele. Na ocasião, o líder do PSL fez novas declarações polêmicas sobre os opositores.

Ele afirmou que, em caso de vitória nas urnas, pretende fazer uma “faxina” e que “marginais vermelhos” seriam “banidos” do país. Bolsonaro também citou diretamente Haddad e Lindbergh, afirmando que os dois seriam presos em breve.

Na coletiva, o PT destacou que a manifestação do candidato soa como “mais uma incitação à violência”.

“É muito grave. O discurso todo é de eliminação do adversário. Se querem nos intimidar, não vão, mas é uma ameaça”, afirmou Lindbergh Farias, acrescentando que prepara uma notícia-crime contra Bolsonaro para ser apresentada à Procuradoria-Geral da República (PGR).

Lindbergh destacou as recentes declarações do líder do PSL contra o MST e o MTST. O candidato tem dito que pretende inviabilizar a prática política dos dois movimentos e enquadrá-los como organizações criminosas.

“É uma tentativa de intimidar o nosso povo, porque a nossa militância está sendo vítima de muita violência nas ruas, mas a gente vai lutar muito pra virar essa eleição, com muita confiança de que o povo brasileiro vai entender o que está em jogo”.

O PT também afirmou que, em virtude do avanço da violência relacionada ao clima de intensa polarização política, o país poderá viver “um domingo sangrento” no próximo dia 28, quando se dará a votação.

TSE

Diante disso, o líder do partido na Câmara, deputado Paulo Pimenta (RS), reforçou as críticas à postura do TSE, especialmente durante a coletiva de imprensa dada nesse domingo (21) pelo Tribunal e outros órgãos do sistema de Justiça.

“Eles [Bolsonaro e apoiadores] já avisaram que não aceitarão o resultado da eleição e há uma total passividade por parte das autoridades, a ponto de dizerem que as coisas estão dentro da normalidade, mas que normalidade, se nós temos um candidato pedindo a cabeça de Lindbergh, de Haddad, como se ele fosse o Poder Judiciário?”, questionou.

Os representantes do partido disseram à imprensa que consideram Bolsonaro responsável por eventuais episódios de violência que possam ocorrer contra Haddad e Lindbergh. Eles também informaram que preparam outras medidas judiciais relacionadas ao pleito.

Além disso, a legenda estuda medidas a serem adotadas contra Jair Bolsonaro e o deputado federal Eduardo Bolsonaro, filho dele, no âmbito da Câmara dos Deputados, por conta das recentes declarações dos dois.

A informação se refere tanto ao discurso do candidato do PSL em São Paulo no último domingo quanto à declaração de que, para fechar o STF, bastaria “um soldado e um cabo”, dita por Eduardo Bolsonaro.

A manifestação foi feita em gravação de um vídeo de quatro meses atrás, mas veio à tona no último final de semana e gerou grande repercussão no país, inclusive com reação dos ministros do STF Dias Toffoli, Celso de Mello e Alexandre de Moraes.

Editado por: Diego Sartorato
Tags: jair bolsonaro (psl)oeapttse
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