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Início Política

JUSTIÇA

João Pedro Stédile: “Classe trabalhadora está presa com Lula”

Para dirigente do MST, prisão de Lula é mais uma etapa do golpe de Estado iniciado em 2016

13.nov.2018 às 13h51
Curitiba (PR)
Lia Bianchini
Stédile visitou a Vigília Lula Livre ao lado de outros integrantes do Comitê Nacional Lula Livre

Stédile visitou a Vigília Lula Livre ao lado de outros integrantes do Comitê Nacional Lula Livre - Foto: Joka Madruga / APT

A campanha pela liberdade do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) é um dos pontos chave para a retomada do Estado democrático de Direito no Brasil, segundo João Pedro Stédile, um dos coordenadores nacionais do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). 

Stédile esteve em Curitiba nesta segunda-feira (12) para reunião do Comitê Nacional Lula Livre, que é composto pelas Frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo, além de diversos movimentos sociais e partidos políticos.

Após a reunião, o dirigente sem terra visitou a Vigília Lula Livre acompanhado da presidenta nacional do Partido dos Trabalhadores, Gleisi Hoffmann, da jurista Carol Proner e do presidente do Instituto Lula, Paulo Okamotto. Na análise de Stédile, o ex-presidente Lula foi preso por representar um projeto político alinhado à classe trabalhadora e contrário aos interesses da elite nacional.

“Quem está preso aí [na Superintendência da Polícia Federal, em Curitiba], não é o Lula, pessoa física. Ele só está 'pagando o pato'. Mas quem está preso aí é a esquerda brasileira, a classe trabalhadora brasileira, é o PT e todos os partidos”, afirma. 

O dirigente do MST coloca a prisão de Lula na linha do tempo do golpe de Estado que tirou Dilma Rousseff (PT) da presidência da República em 2016. Para ele, as elites brasileiras, por não conseguirem validação popular a seu projeto nas eleições de 2014, têm colocado em prática uma estratégia de tomada do poder político. A candidatura de Lula à presidência em 2018, nesse cenário, representou a ameaça de que um projeto popular voltasse ao poder no Brasil.

“Isso nos leva a amadurecer que daqui pra diante, a saída do Lula não é uma questão jurídica. É claro que nós vamos bater em todas as portas, usar todos os mecanismos. Porém, agora, daqui pra diante, a esquerda, o PT, o Lula só vai ser liberto desse sequestro político se nós fizermos um grande movimento de massas, que o povo exija sua libertação”, explica Stédile.

Entre as estratégias para desenvolver esses movimentos de massa, a prioritária é realizar ações de conscientização do povo, em diferentes ambientes sociais, seja nas ruas, nas universidades, nas periferias ou nas igrejas.

Crise institucional

Representando a Associação Brasileira de Juristas pela Democracia, Carol Proner criticou a nomeação do juiz Sergio Moro, responsável pelos processos da Lava Jato, para o Ministério da Justiça do governo Bolsonaro. 

Segundo o próprio juiz, as conversas para que ele integrasse o governo do presidente eleito começaram antes do segundo turno das eleições, em outubro, a partir de reunião com o futuro ministro da Economia, Paulo Guedes. Para Proner, Moro estar fazendo articulações políticas enquanto exerce sua função de juiz demonstra uma “grave crise institucional” no país.

“Isso ficou realmente muito feio para a imagem do Judiciário. Não é só um juiz em particular. É um juiz que não respeita o princípio da imparcialidade, que é um princípio que tem que ser respeitado em qualquer realidade, em qualquer relação de poder, não só no Judiciário. Como ele vai ser ministro parcial, agora? Ele vai escolher quais são as pessoas que ele vai privilegiar no Ministério da Justiça, se ele já não era parcial enquanto juiz?”, questiona a jurista.  

A projeção é que iniciativas como o Comitê Nacional Lula Livre sejam organizadas a nível estadual, para fortalecer as estratégias de mobilização em prol da liberdade de Lula em diferentes regiões do Brasil.

Editado por: Diego Sartorato
Ler em:
Espanhol
Tags: lava jatomst
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