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Início Política

LULA LIVRE

STF julga pedido de liberdade de Lula nesta terça-feira (4)

Defesa do ex-presidente apresentou novo habeas corpus após Sérgio Moro ser anunciado como ministro de Jair Bolsonaro

04.dez.2018 às 07h44
Atualizado em 01.fev.2020 às 18h46
São Paulo (SP)
Redação
Moro como ministro da Justiça de Bolsonaro reforça a hipótese da parcialidade do juiz

Moro como ministro da Justiça de Bolsonaro reforça a hipótese da parcialidade do juiz - (Foto: Fábio Rodriguez Pozzebom/Agência Brasil)

Um novo recurso que pede a liberdade do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva será julgado pela Segunda Turma do STF (Supremo Tribunal Federal) nesta terça-feira (4). Motivados pela confirmação de Sérgio Moro como novo ministro da Justiça, os advogados do petista alegam que o juiz de Curitiba manteve vínculos com a "alta cúpula" da candidatura de Jair Bolsonaro (PSL) durante o período eleitoral, o que comprova a parcialidade política do então juiz de primeira instância.  

A defesa pede que o Supremo conceda uma liminar pela soltura do líder petista e declare a nulidade de todas as ações penais contra Lula que estão sob condução de Moro, devido a parcialidade do juiz durante todo o processo que prendeu o petista, detido deste abril na Superintendência da Polícia Federal, em Curitiba, após condenação sem provas no "caso triplex".

Conforme descrito pelos advogados de defesa, havia interesses extraprocessuais no julgamento do caso, e a aceitação do convite por parte de Sérgio Moro apenas reforça essa hipótese – denunciada desde o início da operação Lava Jato.O documento de 73 páginas protocolado no STF inclui, entre os anexos, materiais jornalísticos que comprovam o conflito de interesses envolvendo a atuação de Moro na Lava Jato.

Os advogados mencionam, por exemplo, uma entrevista concedida pelo professor Celso Bandeira de Mello, da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), ao Brasil de Fato. Bandeira de Mello denunciou, na ocasião, uma série de ilegalidades praticadas pelo juiz de Curitiba, que teria utilizado a imprensa para destruir a reputação do réu.

A defesa de Lula, mais uma vez, sugere que houve a prática de lawfare por parte dos operadores da Lava Jato, que teriam atuado com o objetivo final de incriminar Lula. Lawfare é um termo em inglês comumente traduzido como "guerra jurídica", que se refere ao abuso e ao mau uso das leis e dos procedimentos jurídicos para fins de perseguição e dominação política.

Na semana que antecedeu o primeiro turno das eleições presidenciais, por exemplo, Moro quebrou o sigilo da delação de Antonio Palocci, supostamente para prejudicar o PT na disputa.

Assinam o pedido de habeas corpus os advogados Cristiano Zanin Martins, Valeska Zanin Martins, Alfredo de Araujo Andrade, Luis Henrique Santos, Kaíque Rodrigues de Almeida e Marcelo Pucci Maia.

Editado por: Brasil de Fato
Tags: lularadioagênciastf
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