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Descaso

Pedido de cassação da vereadora Kátia Dittrich completa 13 meses sem julgamento

Relatório pela cassação foi suspenso pela justiça em dezembro de 2017 e desde então está parado

28.jan.2019 às 18h47
Atualizado em 01.fev.2020 às 18h47
Porém.net Curitiba (PR)
Manoel Ramires
Defesa Prévia da Vereadora Katia Dittrichi em 06 de setembro de 2017

Defesa Prévia da Vereadora Katia Dittrichi em 06 de setembro de 2017 - Rodrigo Fonseca/CMC

Em Curitiba, a vereadora Kátia Dittrich, que foi expulsa pelo Solidariedade, é suspeita de ficar com parte dos salários de seus assessores. Seu caso, no entanto, está parado desde dezembro de 2017, quando a Comissão Processante da Câmara Municipal de Curitiba emitiu relatório pela cassação.

O parecer foi emitido no dia 8 de dezembro de 2017 e a votação ocorreria no dia 19 ou 20 daquele mês. O relatório concluiu que a vereadora exigia a devolução de R$ 1,5 mil de seus funcionários como forma de manter o cargo. A denúncia traz provas de extratos bancários e empréstimos de R$ 5 mil que foram feitos para atender o pedido de Kátia Dittrich. Entre as provas também têm anexadas conversas entre a vereadora e uma funcionária. Num desses diálogos, Kátia comunicou a exoneração de assessora que se negou a fazer o depósito.

No entanto, em uma manobra jurídica, a vereadora conseguiu adiar a votação. A CMC recorreu. Diversas recursos foram solicitados ao longo dos quatro primeiros meses de 2018 quando a justiça decidiu suspender tudo para julgar o mérito da primeira ação.

À época, ela pediu tempo para se defender com base em dias úteis. O que a Câmara aceitou. Depois, na justiça, Kátia afirmou que a Câmara perdeu o prazo de manifestação, alegando que deveria ser computado dias corridos.

O argumento foi contestado pela Câmara Municipal na justiça. “Assevera não ter a Comissão Processante extrapolado o prazo de 90 (noventa) dias, estabelecido pela legislação reguladora do procedimento de investigação parlamentar, tendo em vista que a contagem do prazo em dias úteis ter ocorrido justamente devido a pedido expresso da Vereadora processada, não podendo ser acolhida a alegação de decadência”, alegou a Câmara nos autos.

No último dia 14 de dezembro, quando o caso completava um ano parado, o procurador de justiça Alberto Vellozo Machado, argumentou ao Ministério Público que o pedido de cassação deve ir à plenário. “Ao fim, frise-se a atenção à moralidade e ao interesse público em ver concluída a Comissão Processante nº 01/2017, conferindo à sociedade resposta quanto aos atos imputados à vereadora. Então, para evitar a impunidade, não é prudente o arquivamento do feito”, observa o procurador.

Porém, a possibilidade do pedido de cassação ir a plenário ainda aguarda decisão da 2a Vara da Fazenda de Curitiba e do fim do recesso do judiciário. Aguarda também o empenho dos envolvidos e pressão da sociedade para que o caso não seja esquecido.

Editado por: Laís Melo
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