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EXPLORAÇÃO

Passagem de ônibus em Campina Grande (PB) passou a custar R$ 3,70

Promessa do prefeito de criar integração temporal no intuito de barrar reajuste não foi cumprida

31.jan.2019 às 08h30
Atualizado em 11.jun.2025 às 11h00
João Pessoa (PB)
Mônica Lourenço
Tarifa de CG será a mais cara do interior nordestino

Tarifa de CG será a mais cara do interior nordestino - Reprodução

O Sindicato das Empresas de Transporte Público de Passageiros por Ônibus de Campina Grande, Sitrans, protocolou na última segunda-feira (21) um novo pedido de reajuste na tarifa, de R$ 3,30 para R$ 3,80. O aumento foi justificado por causa da exigência da função do cobrador de ônibus, isto porque o sistema de transporte público de Campina Grande atribuía dupla função aos motoristas, mas com esta decisão da justiça, o Tribunal Regional do Trabalho (TRT) determinou, no dia 5 de dezembro de 2018, que motoristas de ônibus não devem exercer função de cobrador ou quaisquer atividade que interfiram no ato de dirigir. O TRT responsabilizou os consórcios das frotas de ônibus, a Superintendência de Trânsito e Transporte Público (STTP) e o município de Campina Grande, a pagarem indenização de 1 milhão de reais e multa de 5 mil reais.

No entanto, no último dia 8 de janeiro, o gestor municipal Romero Rodrigues, aprovou o sistema da Integração Temporal com a justificativa de melhorar o transporte público e impedir o aumento no valor da tarifa de passagem, solicitada em dezembro de 2018 pelo Sitrans. O projeto foi aprovado por unanimidade e entrou em vigor neste dia 12 de janeiro, ficando em fase de transição até o dia 31 de janeiro.
“Eu fiz contato com as empresas, com o próprio Sitrans e me disseram que aos poucos as pessoas estão aprendendo a usar. O que há, de fato, em relação à integração é uma ideia fantástica, ajuda de fato a população, encurta a distância, o tempo de resposta do destino inicial até o final é muito mais rápido e a passagem se mantém no mesmo valor”, disse Romero em entrevista à rádio Caturité FM, no último dia 17.
Mesmo com a criação da integração temporal, nesta última sexta-feira (25), o aumento da tarifa em Campina Grande foi consolidado, passando a ser R$ 3,60 para quem utiliza o cartão de passagem e R$ 3,70 para usuários que pagarem em dinheiro.
Os usuários de transporte coletivo que já tinham críticas ao sistema de integração temporal criado agora reclamam de ter que conviver com a maior tarifa de ônibus das cidades do interior nordestino.

Aumento de passagem

O acréscimo de 40 centavos na tarifa dos ônibus de Campina Grande, que agora passou a custar R$ 3,70, é visto como absurdo pelos usuários do transporte público comparado a tarifa de João Pessoa que custa R$ 3,80 e de Recife R$ 3,70 (anel A).
Tainara Santos, que mora no Bairro um pouco mais distante chamado José Pinheiro, desabafou sobre o reajuste do transporte: “O que foi proposto é que não tivesse cobrador e pudesse integrar em qualquer ponto no determinado tempo de uma hora e assim o preço da passagem continuasse o mesmo, com o aumento da passagem o que as autoridades propuseram não está sendo cumprido, se já fizeram todas essas mudanças para justamente não aumentar o preço da passagem.”
Já o estudante Adevancris Dantas, morador do bairro Liberdade, disse que aumento da passagem é incompatível com Campina Grande. “Não é uma cidade tão grande para cobrar este valor, além disso sou estudante, não recebo auxílio e não tenho emprego. Fica inviável ir pra Universidade mesmo que seja meia passagem”, disse o jovem.

Ineficiência da Integração Temporal e fim do terminal de integração

Terminal de integração de Campina Grande é utilizado por milhares de usuários./ Foto: Divulgação.

O Sistema de Integração Temporal já está em funcionamento. O tempo para integrar de uma hora é insuficiente para bairros distantes e distritos do município de Campina Grande.
“O tempo disponibilizado para integrar no segundo ônibus é insuficiente, existem bairros que só tem uma ou duas linhas de ônibus e o tempo de espera pode chegar a mais de uma hora, principalmente se o ônibus atrasar ou estiver em horário de pico para trabalhadores e estudantes. Outro problema é a questão do acesso a porta do meio, eu vi uma criança passando por baixo da catraca porque o motorista não liberou a porta para que ela pudesse entrar”, reclamou Adevancris Dantas.
Ao conversar com Tainara Santos, ela nos contou dos problemas no percurso do ônibus até chegar à integração. “O deslocamento da minha casa até a universidade dura mais de uma hora. O único ponto positivo da integração temporal é poder integrar em qualquer lugar. Porém quem mora longe não consegue sair de um ônibus e logo pegar outro durante o tempo de uma hora, pois os ônibus ainda demoram.”
Uma outra questão é de que o Terminal de Integração vai mudar o seu funcionamento. Agora ele passará a ser aberto e será necessário passar o cartão de passagem para validar a gratuidade, ou pagar uma nova tarifa caso tenha passado o período de uma hora, o que significa, na prática, o fim do terminal de integração da cidade.

Editado por: Cida Alves e Heloisa De Sousa
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