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MAB e MAM denunciam papel da Vale em crime socioambiental de Brumadinho (MG)

O rompimento da barragem da mineradora no Córrego do Feijão completa um mês nesta segunda-feira (25)

São Paulo |
A cidade de Brumadinho, em Minas Gerais, foi coberta por 13 milhões de metros cúbicos de rejeitos
A cidade de Brumadinho, em Minas Gerais, foi coberta por 13 milhões de metros cúbicos de rejeitos - Marcelo Cruz

Há um mês, no dia 25 de janeiro, os moradores da cidade de Brumadinho, em Minas Gerais, tornaram-se vítimas de uma das maiores tragédias socioambientais do mundo. O rompimento da barragem da mineradora Vale, no Córrego do Feijão, causou a morte de 176 pessoas. Trabalhadores, mães, pais, filhos e filhas, soterrados pela avalanche de lama tóxica, vítimas de um crime, mais uma vez, protagonizado pela maior mineradora do Brasil. Outras 134 pessoas ainda não foram encontradas.

O BdF na Redação recebeu nesta segunda-feira (25) Márcio Zonta, do Movimento pela Soberania Popular na Mineração (MAM) e Ubiratã Dias, do Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB).

 

Edição: Nina Fideles