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Início Bem viver Cultura

Carnaval

Centenário do boneco Zé Pereira é comemorado em evento nesta quarta-feira (27)

Criado no sertão pernambucano, Zé Pereira é o primeiro boneco gigante do Brasil

26.fev.2019 às 15h56
Atualizado em 01.fev.2020 às 18h47
Recife (PE)
Redação
Boneco Zé Pereira e sua esposa Vitalina

Boneco Zé Pereira e sua esposa Vitalina - Seturpe/Divulgação

Pernambuco já está em clima de carnaval, com apresentações culturais e prévias dos blocos de rua. Além das cores e ritmos, tão característicos da festa popular pernambucana, outro elemento da nossa identidade que sempre é lembrado nesta época são os bonecos gigantes, cujos personagens são parte da história do estado. O primeiro de todos eles, o Zé Pereira, está comemorando 100 anos, com direito a festa no Recife.  A comemoração acontece nesta quarta-feira (27) às 17h, no Espaço Umbuzeiro do Centro Cultural Cais do Sertão. 
No último dia 10, Zé Pereira foi recebido em Belém de São Francisco, sua cidade natal, que ainda preserva a tradição de chegada dos bonecos gigantes de barco, pelo rio São Francisco. Agora, ele encerra sua viagem com destino à capital, acompanhado de sua esposa Vitalina. O evento contará com a presença de 25 bonecos gigantes de Olinda, muito frevo e alegria para comemorar o centenário. A ação é promovida pelo o Governo de Pernambuco, por meio da Secretaria de Turismo e Lazer e da Empetur. 

História
Zé Pereira foi criado na pequena cidade de Belém de São Francisco, a 497 Km da capital pernambucana. Em 1919, o morador de Belém chamado de Gumercindo Pires, criou o personagem, após ouvir as histórias do padre belga Norberto Phallampin que passou a morar na cidade e celebrar missas na região. O religioso contava que utilizava bonecos grandes para chamar a atenção dos fiéis e convencê-los a assistirem às missas. Pensando nisso, o Gumercindo resolveu “tirar” os bonecos do sagrado e levar para o profano, criando assim o personagem e utilizando no Carnaval da cidade.
 
Segundo os dados da professora da Universidade Federal de Pernambuco e moradora de Belém de São Francisco Tercina Lustosa, o Zé Pereira se tornou um sucesso, mudando o cenário do Carnaval da região. “O sucesso de Zé Pereira era enorme entre as crianças e os idosos. Ele foi idealizado pelo Gumercindo e criado em equipe com sua tia e amigos. Cada um construiu um pedaço do boneco. O nome foi dado em homenagem a um português conhecido por José Nogueira de Azevedo Paredes, comerciante estabelecido no Rio de Janeiro em meados do século 19, que tinha no sangue as raízes e alegorias carnavalescas de sua terra”, comenta Tercina. 
Passados dez anos da idealização de Zé Pereira, Gumercindo da vida à companheira do seu boneco, e criou Vitalina. Nos anos seguintes, outros personagens foram criados, além de bichos e de bonecos com o Pierrot e a Colombina. Uma curiosidade é que, diferentemente dos bonecos gigantes vistos no Recife e em Olinda, os de Belém não incluem imagens de figuras conhecidas ou artistas, são sempre personagens criados pelo imaginário dos bonequeiros. 
 

Editado por: Monyse Ravena
Tags: carnavalPERNAMBUCO
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