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Imperialismo em xeque: as vozes de resistência aos EUA na América Latina

Reportagem mostra a perspectiva de cidadãos de países que já sofreram intervenções dos Estados Unidos da América

Brasil de Fato | Caracas (Venezuela) |
Em fevereiro deste ano, a Venezuela recebeu centenas de ativistas de distintos países do mundo
Em fevereiro deste ano, a Venezuela recebeu centenas de ativistas de distintos países do mundo - Foto: Rafael Stedile

Em meio à ameaça do governo estadunidense de agredir militarmente a Venezuela, o Brasil de Fato conversou com representantes de países que sofreram intervenções diretas de forças estrangeiras. Eles estiveram entre os 450 representantes de 85 países, que se reuniram em Caracas, capital venezuelana, entre os dias 24 e 27 de fevereiro, na Assembleia Internacional dos Povos. 

“Falar da Palestina é falar de uma história de 75 anos de ocupação pelo imperialismo e o sionismo”, denuncia o integrante da Frente Democrática pela Libertação da Palestina, Muaz Mussa. 

“Imperialismo em xeque”, uma reportagem especial do Brasil de Fato, aborda as consequências da intervenção dos governos dos Estados Unidos em países pelo mundo afora, como denuncia a representante do povo estadunidense, Claudia de la Cruz. “Infelizmente, a história dos Estados Unidos está baseada na extração de recursos, na ocupação, na guerra, contra os povos mais pobres”.

Diante da ameaça, a disposição de resistir. “Se as armas chegam a nos tocar, nós vamos sair com as nossas armas a defender nossa soberania, nosso território. Esse povo decidiu há mais de 200 anos a ser livre”, disse a venezuelana Luismar López. 

Assista a reportagem completa no vídeo a seguir:

Edição: Vivian Fernandes