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Previdência

Reforma quer eliminar contribuição patronal e entregar recursos ao setor financeiro

Ex-senador Roberto Requião afirma que o governo também quer a "precarização do trabalho e a destruição dos sindicatos"

22.mar.2019 às 18h48
Atualizado em 01.fev.2020 às 18h48
Redação
|Rede Brasil Atual
Requião compra os cortes no BPC a um "bode na sala"

Requião compra os cortes no BPC a um "bode na sala" - Eduardo Matysiak

Os principais eixos da reforma da Previdência pretendida pelo governo de Jair Bolsonaro (PSL) são “eliminar a contribuição patronal e entregar o valor da Previdência para a banca privada internacional". A opinião é do ex-senador e ex-governador do Paraná Roberto Requião, que esteve hoje (22) em ato pelo Dia Nacional de Luta em Defesa da Aposentadoria na Boca Maldita, ponto de grande circulação de pessoas no centro da capital paranaense.

“A ideia do governo é a precarização do trabalho, a destruição dos sindicatos e o poder absolutamente na mão do capital financeiro”, afirmou.

Requião negou o propalado déficit. “A previdência pública no Brasil não é deficitária, mas tem setores que são sim deficitários”, disse, dando como exemplo a aposentadoria dos militares, cuja proposta foi entregue pelo governo ao Congresso nesta semana.

"Os militares não têm desconto da Previdência, que é paga integralmente pelo erário, com dinheiro público. Os militares têm uma contribuição de 7,5% sobre o salário para um fundo de pensão de seus filhos, das suas mulheres, dos filhos que adotam e dos seus pais".

Mantida integralmente pela União, custa ao país R$ 43,9 bilhões ao ano. Essa contribuição (dos 7,5%) representa R$ 3 bilhões por ano. “E com a reforma proposta, essa arrecadação aumenta 40%, para R$ 4,2 bilhões por ano”, o que ainda não é suficiente para o custeio total. “O governo está utilizando a previdência para aumentar o salário dos militares”, afirmou.

Ele também criticou que o corte no Benefício de Prestação Continuada (BPC), de um salário mínimo para R$ 400 para quem tem menos de 70 anos, conforme o projeto do governo. “É um bode na sala, para que aparentemente sejam negociadas para dar margem para acabar com isso”, disse o ex-senador, referindo-se à estratégia do governo de inserir no projeto uma mudança que tem ínfima chance de se aprovada, quando as linhas mestras da reforma não são colocadas em questão.

Diálogo com a população

Desde as 9 horas da manhã, as centrais sindicais da cidade panfletaram e dialogaram com a população que passa pela Boca Maldita. Às 11 horas, centenas de manifestantes seguiram em caminhada até o prédio do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), próximo à praça Santos Andrade, também no centro da cidade.

Diretora da Federação dos Bancários da Central Única dos Trabalhadores, Marisa Stédile destacou a necessidade de a população estar na rua para barrar a proposta do governo. "Se você pegar uma mulher hoje que tem 20 anos de trabalho e 40 anos de idade, ela ainda terá que trabalhar mais 22 anos para conseguir solicitar a aposentadoria. Isso é muito ruim e a gente percebe que a população ainda não está devidamente informada sobre isso”.

Segundo a Central Única dos Trabalhadores (CUT), a manifestação de hoje é um "esquenta" para a greve geral que os trabalhadores vão fazer caso Bolsonaro insista em aprovar essa reforma da previdência. Ao final da manhã, cerca de 300 manifestantes realizaram um abraço simbólico ao redor do prédio do INSS.

Editado por: Brasil de Fato
Conteúdo originalmente publicado em Rede Brasil Atual
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