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Sem saída

Pacote “anticrime” no Senado pode significar um “tiro no pé” de Sérgio Moro

Proposta do ministro da Justiça e Segurança Pública encontra obstáculos para avançar na Câmara dos Deputados

27.mar.2019 às 07h41
Atualizado em 01.fev.2020 às 18h48
Brasília (DF)
Redação
Ministro estuda reenviar proposta, agora ao Senado

Ministro estuda reenviar proposta, agora ao Senado - Lula Marques/AGPT

Com a tramitação do chamado pacote anticrime emperrada na Câmara dos Deputados, o ministro da Justiça, Sérgio Moro, estuda apresentar a proposta para que seja avaliada primeiramente na outra Casa do Congresso. A ideia surgiu de conversa com a senadora Eliziane Gama (PPS-MA) no início dessa semana. Desde sua exposição, o conjunto de ideias tem sido alvo de crítica de pesquisadores da área. 

Neste sentido, Moro participa nesta quarta-feira (27) de uma audiência na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado Federal, e deve falar sobre as atribuições do Ministério e, principalmente, explicar o pacote anticrime.

Formalmente, com o projeto já encaminhado à Câmara, um senador teria de reapresentá-lo como autor da proposta. Entretanto, o caminho do projeto no Senado, segundo sinalizações, também não será fácil. 

A senadora Simone Tebet, presidenta da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), afirmou que entende não ser propício, do ponto de vista regimental, o debate inicial se dar no Senado, que é uma “casa revisora”.

Com a atual indisposição entre Congresso e Planalto, parte dos senadores afirmam que tramitação do projeto exigiria, como contrapartida, o apoio do governo ao projeto de lei contra o abuso de autoridade, que estabelece parâmetros para atuação de magistrados, integrantes do Ministério Público e policiais. 

Caso os senadores exigissem essa contrapartida, isso significaria um tiro no pé de Moro e da própria operação Lava Jato, já que o projeto de lei contra abuso de autoridade serve justamente para combater desvios e abusos do Poder Judiciário, práticas consideradas corriqueiras pela força-tarefa que tem como expoente maior o atual ministro da Justiça. 

Geladeira

Parte das tensões entre Executivo e Legislativo começou justamente por conta da proposta de Moro. O ministro cobrou de Rodrigo Maia (DEM-RJ) tramitação rápida da proposta. No entanto, o presidente da Câmara entende que o processamento conjunto do pacote atrapalharia o andamento da reforma da Previdência, foco do parlamentar. 

Moro e Maia trocaram indiretas através da imprensa. O segundo acabou virando alvo das redes que apoiam o presidente Jair Bolsonaro (PSL), que o acusam de conivência com a corrupção. Sem um sinal do Planalto para conter a tensão, o parlamentar acabou suspendendo a tramitação do pacote.

O avanço das discussões do pacote de Moro se daria em Comissão Especial, mas Maia criou um Grupo de Trabalho na Câmara para analisar o projeto com prazo de 90 dias, com possibilidade de extensão por igual período. Ou seja, o projeto pode não ser encaminhado para uma comissão por um semestre. 

Um dos parlamentares escolhidos para compor o grupo é Marcelo Freixo (PSOL-RJ). O deputado apresentou ao ministro propostas alternativas para a segurança pública quando este foi ao Congresso entregar seu pacote. O próprio PSOL reclamou que Moro não abriu espaço para nenhuma pergunta ou manifestação na ocasião. 

Ao contrário da postura do ministro, Freixo prometeu abrir o grupo de trabalho à participação social. Segundo o integrante do PSOL, “ampliar o diálogo com pesquisadores, profissionais da área e organizações engajadas no tema é fundamental”. 

Editado por: Aline Carrijo
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