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Início Esportes

Tempos sombrios

Três atletas que a ditadura assassinou

O regime militar marcou de maneira tenebrosa a história do Brasil, inclusive no esporte

29.mar.2019 às 11h57
Atualizado em 17.fev.2025 às 02h11
Belo Horizonte (MG)
Wallace Oliveira
Conheça Carlos Alberto Freitas, Helenira Rezente e Stuart Angel Jones

Conheça Carlos Alberto Freitas, Helenira Rezente e Stuart Angel Jones - Fotos: Reprodução

Bolsonaro, o tenente que tomou cartão vermelho do Exército por indisciplina, quer que os brasileiros acreditem que a ditadura foi uma coisa boa. Por isso, autorizou os militares a gastarem dinheiro público para festejar o tenebroso golpe que começou em 1964 e marca o Brasil até hoje, inclusive no esporte, como mostram essas histórias.
Helenira Rezende
A paulista foi jogadora de basquete da seleção de Assis, em São Paulo. Em 1969, ela passou a compor o movimento estudantil e depois partiu para o Araguaia, sul do Pará, para construir a resistência armada ao regime. 
Em 1972, a jogadora foi capturada por um grupo de soldados e metralhada nas pernas. Ferida, enfrentou os soldados, causando ira. Eles, então, a torturaram por horas e depois a assassinaram com golpes de baioneta. O corpo foi ocultado na localidade de Oito Barracas.
Carlos Alberto Freitas
O mineiro sonhava em jogar na Seleção Brasileira de basquetebol. Pivô do Minas Tênis Clube, ele deixou a equipe para cursar a faculdade. Em 1969, a organização da qual fazia parte, a VAR-Palmares, foi posta na clandestinidade.
O jogador foi preso em 1971 e reconhecido na Casa da Morte, em Petrópolis, onde foi torturado e morto. Segundo algumas vítimas, o algoz foi seu treinador. O corpo de Carlos Alberto nunca foi encontrado. Sua história é contada no livro “Seu amigo esteve aqui”, de Cristina Chacel. 
Stuart Angel Jones
Filho da famosa estilista Zuzu Ángel, Stuart foi bicampeão carioca de remo pelo Clube de Regatas Flamengo. Sequestrado no dia 28 de setembro de 1971, Stuart foi espancado na Base Aérea do Galeão e depois preso a um carro e arrastado por horas no pátio do quartel. Sorridentes, os militares alternavam o interrogatório com sessões nas quais o atleta era obrigado a colocar a boca no escapamento do automóvel ligado e aspirar a fumaça.
Depois, o deixaram com o corpo esfolado no chão, noite adentro, clamando por água. Morto Stuart, sua mãe recebeu uma carta, no dia das mães, informando o paradeiro do filho, cujo corpo ela não teve o direito de sepultar. Zuzu morreu cinco anos depois, em um “acidente de automóvel” considerado suspeito até os dias de hoje. 

Editado por: Joana Tavares
Tags: 1964ditaduraesportegolpe
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