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Repórter SUS | "O SUS é a melhor forma de atenção à saúde", diz presidente da Abrasco

OMS elegeu como tema, nas Américas, "Saúde universal: para todas e todos, em todos os lugares".

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Gulnar Azevedo é presidente da Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco).
Gulnar Azevedo é presidente da Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco). - Foto: Flaviano Quaresma/Abrasco
OMS elegeu como tema, nas Américas, "Saúde universal: para todas e todos, em todos os lugares".

Sete de abril é o Dia Mundial da Saúde. Este ano, a data, instituída pela Organização Mundial de Saúde (OMS), leva como tema nas Américas, "Saúde universal: para todas e todos, em todos os lugares".

Com foco na importância da atenção primária à saúde (APS), a campanha busca valorizar, nas Américas, a equidade e a solidariedade, além de melhorar a compreensão sobre a saúde universal e promover ações que contribuam para torná-la realidade.

No Repórter SUS dessa semana, programa produzido em parceria com a Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio da Fundação Oswaldo Cruz, Gulnar Azevedo, presidente da Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco), fala porque o Sistema Único de Saúde é importante para a vida de milhões de brasileiros e a necessidade garantir mais investimentos.

De acordo com a médica sanitarista é necessário que se reconheça o SUS como promotor dos avanços na saúde pública do Brasil.

"O SUS é uma realidade nacional, com todas dificuldades a gente teve uma expansão de acesso aos serviços de saúde, principalmente na Atenção Básica do País. A gente teve aumento de cobertura vacinal, o que possibilitou o controle de algumas doenças. Tivemos uma diminuição importantíssima da mortalidade infantil, um pouco da mortalidade materna. E nos colocamos como País que consegue oferecer de forma pública, gratuita e universal assistência em saúde", detalha.

A expectativa de Gulnar é que nas comemorações deste 7 de abril, o SUS esteja no foco das celebrações, com todas as possibilidades de avanço. “Queremos garantir não apenas o que foi conquistado, mas o direito à saúde universal e igual para todos”.

Vamos ouvir:

Edição: Cecília Figueiredo