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RETOMADA

Comunidade Mbya Guarani volta a ser ameaçada por seguranças armados em Porto Alegre

Indígenas que vivem em retomada na Ponta do Arado vêm sofrendo ameaças por seguranças de empreendimento imobiliário

15.abr.2019 às 12h07
Atualizado em 01.fev.2020 às 18h48
Cimi Regional Sul – Equipe POA
|Cimi
Retomada Guarani Mbya ocupa as margens do rio Guaíba na Área Rural da capital gaúcha

Retomada Guarani Mbya ocupa as margens do rio Guaíba na Área Rural da capital gaúcha - Foto: Roberto Liebgott/Cimi Regional Sul

Nas últimas noites e madrugadas, de forma insistente, homens armados que prestam serviço de segurança para o empreendimento Arado Velho, em Belém Novo, Porto Alegre (RS), vêm proferindo ameaças de morte aos Mbya Guarani que vivem nas margens do Rio Guaíba, na praia que faz divisa com a área de terra reivindicada pelos indígenas como sendo de ocupação originária, ancestral e imemorial.

Desde que retomaram a terra, em 18 de junho de 2018, os Mbya Guarani sofreram atentados a tiros, foram ameaçados de morte e tiveram seus direitos de ir e vir cerceados pelos que se dizem donos do empreendimento imobiliário e que pretendem construir na região um condômino de luxo onde para abrigar famílias de classe média alta.

Espera-se que a Justiça Federal e a Polícia Federal tomem medidas para concluir as investigações e punir os responsáveis pelos ataques aos indígenas, e que o governo federal atue para garantir segurança aos Mbya e realizar os estudos de delimitação e identificação da terra requerida pelos indígenas

Ao longo dos últimos meses, pesou sobre os indígenas e seus apoiadores uma série de restrições, inclusive do ponto de vista jurídico, tendo em vista impedir a liberdade e a prestação de apoio, serviços e de solidariedade à comunidade que lá vive. Em fevereiro, depois de uma decisão do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul, atendendo pedido do Ministério Público Federal, se determinou que a demanda jurídica envolvendo indígenas e o empreendimento deve ser julgada e solucionada pela Justiça Federal.

Concomitante a isso a Polícia Federal tornou-se responsável pelos inquéritos relativos aos ataques a tiros e as ameaças contra os Mbya. Na tarde de quarta-feira, 10 de abril, e na tarde de domingo, 14 de abril, as lideranças indígenas se dirigiram à Delegacia de Polícia Civil em Belém Novo, com o objetivo de registrar as reincidências dos crimes de ameaças contra a comunidade. Espera-se que a Justiça Federal e a Polícia Federal tomem medidas no sentido de concluir as investigações e punir os responsáveis pelos ataques aos indígenas. Ao mesmo tempo, reivindica-se que o governo federal atue no sentido de garantir segurança aos Mbya e de realizar os estudos de delimitação e identificação da terra requerida pelos indígenas.

Editado por: Marcelo Ferreira
Conteúdo originalmente publicado em Cimi
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