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Início Opinião

DIREITOS HUMANOS

Artigo | 13 meses sem Marielle, por Marinete e Antônio, pais de Marielle Franco

"Treze meses passados, pensamos que nossa dor diminuiria, mas não foi o que aconteceu", escreveram

18.abr.2019 às 08h00
Rio de Janeiro (RJ)
Marinete da Silva e Antônio da Silva
Antonio e Marinete, pais de Marielle Franco, em missa na ocasião de um ano da morte da vereadora do Rio

Antonio e Marinete, pais de Marielle Franco, em missa na ocasião de um ano da morte da vereadora do Rio - CARL DE SOUZA / AFP

Um ano e um mês do covarde assassinato de nossa filha Marielle Franco, defensora ferrenha dos direitos humanos. Uma mulher que acreditava cegamente que sua atuação pessoal política ajudaria na diminuição da violência no Rio de Janeiro. Estava errada, pois a violência que ela sempre combateu com veemência, foi a usada contra ela por dois assassinos, que um ano depois foram presos e esperamos que sejam levados a julgamento. São pessoas que não podem viver em sociedade, são assassinos. Os mandantes também tem que ser presos e da mesma forma julgados. Não importa quem sejam, também são assassinos. 

Treze meses passados, pensamos que nossa dor diminuiria, mas não foi o que aconteceu. Por outro lado, conhecemos pessoas solidárias nesse período que nunca imaginamos estar lado a lado, recebendo homenagens, participando de eventos, viajando pelo país. Eu digo sempre que é a força de Marielle agindo para que sempre tenhamos força para lutarmos por justiça em seu nome. Todos têm o nosso apreço, pois nos ajudam a superar, ou melhor, a amenizar nossa dor.

Aproveitamos, mais uma vez, para agradecer ao Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e sua liderança na nossa participação na Vigília Lula Livre em Curitiba. Não podemos aceitar essa covardia que é a prisão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Aqui no Rio de Janeiro, agradecemos ao amigo e companheiro Joaquín Piñero e à sua esposa Karla Oliveira [dirigentes nacionais do MST], bem como a outros e outras. Obrigado por nos deixarem participar do jogo de futebol pela democracia, contra o time de Chico Buarque, uma figura marcante na luta pela defesa dos direitos humanos há muito tempo, e a todos que estavam lá presentes, em particular aos torcedores de esquerda como nós.

Pedimos encarecidamente que continuem nos ajudando para que possamos em breve celebrarmos nossas vitórias que é a libertação do nosso presidente eterno Lula, e as condenações dos assassinos e dos mandantes do assassinato da nossa filha Marielle Franco.

Lula Livre e Marielle Presente!

Editado por: Vivian Virissimo
Tags: direitos humanosmarielle francomstviolência
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