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CORTES NA EDUCAÇÃO

Audiência Pública para debater cortes na educação acontece logo após ato do 15M

Auditório lotado - mais de 400 pessoas - para audiência promovida por Cida, Estela e Ricardo Barbosa

16.maio.2019 às 12h58
Atualizado em 01.fev.2020 às 18h49
João Pessoa - PB
Redação
Auditório reunido na Audiência Pública em Defesa das Universidades e Institutos Federais

Auditório reunido na Audiência Pública em Defesa das Universidades e Institutos Federais - (Foto: Cida Alves)

Audiência Pública em Defesa das Universidades e Institutos Federais promovida pelas deputadas Cida Ramos e Estela Bezerra, além do deputado Ricardo Barbosa, aconteceu nesta quarta-feira (15) no auditório Ariano Suassuna do Tribunal de Contas do Estado. A sessão se deu logo após as manifestações contra os cortes do orçamento das Instituições Federais (IFs) anunciados recentemente pelo MEC. O ato em João Pessoa reuniu cerca de 40 mil pessoas nas ruas do centro da cidade com faixas, camisetas, carros de som e palavras de ordem como: “Tira a mão da Educação”, “Educação não é gasto!”, “Parem o fascismo” e “Quando um governo tira a educação é porque ele quer te manipular”.
A audiência, à tarde, lotou o auditório com cerca de 400 pessoas – algumas ficaram do lado de fora por conta da superlotação. A Reitora Margareth Diniz, além de várias(os) parlamentares, professoras(es), técnicos e movimento estudantil estiveram presentes na Tribuna.
Segundo a deputada Cida Ramos, este corte significa uma morte para o conhecimento: “Estamos aqui contra o corte absurdo de 103 milhões – porque não são 93 milhões, são 103 – e isso é uma morte no conhecimento, na soberania e na autonomia de um país. A atitude do Ministro coaduna com a atitude do Presidente de ficar de joelhos diante do capital Internacional e dos Estados Unidos. O que nós estamos fazendo aqui não é apenas a defesa do ensino público, gratuito e de qualidade; estamos dizendo que educação não é barganha e que não queremos retornar à idade medieval da educação domiciliar, porque a educação é, sobretudo, integração e relação com as pessoas, e a educação não tem partido nem ideologia, ela é plural”, declarou a parlamentar.Cida Ramos ao microfone: "É nossa obrigação defender a universidade pública"(Foto: Ass Cida Ramos)
A deputada Estela Bezerra também se posicionou: “o que aconteceu hoje foi uma unidade popular que tomou as ruas, e agora não importa mais quem votou em quem, porque nós estamos perdendo, e devemos nos unir no sentido de proteger aquilo que nós acreditamos, de que a educação pública é um direito constitucional. Nós decidimos que 25% de tudo que arrecadamos de imposto iríamos investir na educação, na pesquisa, na extensão porque a gente não só acredita, a gente reconhece cientificamente que não há desenvolvimento econômico, não há inclusão social se não houver avanço no conhecimento e no saber em nenhum território, em nenhuma experiência de nação”, expôs a deputada.Dep. Estela Bezerra no púlpito: "Continua resistindo e lutando pela educação, pela previdência, por uma sociedade mais justa"(Foto: Ass Estela Bezerra)
Philipe Lino, da comissão gestora do DCE/UFPB, afirma que “o governo é liberal e ‘privacionista’, e o movimento estudantil espera que a população vá atrás dos seus direitos porque não podemos ficar sem educação – esses corte não podem acontecer. Está previsto para a verba acabar em setembro, mais ou menos, e a Universidade terá que demitir terceirizados, e isso não pode acontecer. A gente tem que brigar para que não haja o corte dessas verbas. Na UFPB, os estudantes foram mobilizados; houve Assembléia dos centros acadêmicos e diretórios, e acredito que, por parte da UFPB, foi feito uma mobilização dos Estudantes, dos institutos federais e dos interiores para compor esse movimento, e eu acredito que foi um sucesso aqui em João Pessoa. E é nítido que Bolsonaro quer destruir o senso crítico da comunidade estudantil, tanto é que os maiores ataques são aos cursos de humanas, sociologia, filosofia”, comenta Philipe.
Juliana Oliveira (15 anos) do curso de Eletrônica – IFPB opina porque que os estudantes foram às rua: “porque o nosso campus (JP) juntou com o de Cabedelo e eu vejo no meu campus uma movimentação muito grande de resistência, e acho que ela persiste na educação. Eu vejo a educação como Revolução. Quando foi anunciado o contingenciamento e quando houve o período de racionalização de energia e água pelo próprio Reitor, houve um baque  muito grande e eu pude ver que as pessoas perderam um pouco de luz e da esperança e quando a gente foi na rua hoje, gritou e pediu para a sociedade se mobilizar, foi um choro de Esperança. O Governo bolsonaro está tendo essa visão política de cortar justamente na educação porque a educação derruba o governo. Se você arma a população com conhecimento, isso derruba um governo que quer governar apenas para ter poder. E acho que essa manutenção do poder de quem tá em cima é muito mal, e é isso que ele tá tentando manter”, refletiu a estudante.Juliana Oliveira: "Se você arma a população com conhecimento, isso derruba um governo que quer governar apenas para ter poder."(Foto: Cida Alves)

Editado por: Cida Alves
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