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Início Política

Armamento

Governo recua e retira fuzil de decreto que flexibiliza porte de armas para cidadãos

Novo decreto foi publicado nesta quarta (22) e também volta atrás em outros pontos; medida continua sendo questionada

22.maio.2019 às 16h01
São Paulo (SP)
Redação
Bolsonaro veta Fuzil T4, mas decreto do porte de arma não muda sua essência

Bolsonaro veta Fuzil T4, mas decreto do porte de arma não muda sua essência - Pixabay

Após intensa repercussão e críticas de entidades e especialistas ao decreto assinado pelo presidente Jair Bolsonaro (PSL) que amplia o porte de armas em território brasileiro, o governo recuou nesta quarta-feira (22) em alguns pontos do documento, entre eles, a liberação do uso de fuzis, carabinas e espingardas pelo cidadão comum. 

Uma das armas vetadas pelo novo decreto é o fuzil T4. Utilizado pelas Forças Armadas e produzido pela empresa Taurus, o armamento está na categoria de “arma de fogo portátil”. Com a atualização no decreto, agora consta somente a permissão de “armas de fogo de porte”, ou seja, aquelas de tamanho e peso menores e que permitem o disparo com uma única mão. 

Outra mudança indicada no decreto é a idade mínima para prática de tiro esportivo. Antes liberada para menores de 18 anos e somente com autorização de um responsável, agora, a atividade só será permitida a partir dos 14 anos e com a autorização dos dois responsáveis.

Além disso, o novo decreto altera o órgão responsável por definir as regras de porte de arma em voos. O texto anterior havia passado a atribuição para o Ministério da Defesa, agora a função volta a ser da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).

No entanto, apesar da mudança, o decreto continua a representar risco à segurança pública, segundo representantes de mais da metade dos estados do país. Quatorze governadores enviaram, nesta terça-feira (21), uma carta a Bolsonaro pedindo a revogação imediata do decreto do porte de arma. Os governantes representam os estados Bahia, Maranhão, Piauí, Pernambuco, Ceará, Paraíba, Espírito Santo, Rio Grande do Norte, Alagoas, Sergipe, Amapá, Tocantins, Pará e do Distrito Federal.

Promulgado no início de maio, o decreto do porte de arma altera trechos do Estatuto do Desarmamento e facilita o porte de arma para 20 profissionais, incluindo políticos, caminhoneiros e advogados, e também para colecionadores e caçadores.

Especialistas alertam que a medida tomada por Bolsonaro é contra lei. Um parecer produzido no dia 9 de maio por técnicos da consultoria legislativa do Senado apontaram que o decreto “extrapola” o chamado “poder regulamentar”, que diz respeito à prerrogativa dada pela Constituição Federal ao chefe do Poder Executivo para produzir regulamentos e decretos sem que seja preciso enviar uma proposta ao Legislativo.

 

 

Editado por: Aline Carrijo
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