Mostrar Menu
Brasil de Fato
ENGLISH
Ouça a Rádio BdF
  • Apoie
  • Nacional
  • Regionais
    • Bahia
    • Ceará
    • Distrito Federal
    • Minas Gerais
    • Paraíba
    • Paraná
    • Pernambuco
    • Rio de Janeiro
    • Rio Grande do Sul
  • |
  • Cultura
  • Opinião
  • Esportes
  • Cidades
  • Política
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Mostrar Menu
Brasil de Fato
  • Apoie
  • TV BDF
  • RÁDIO BRASIL DE FATO
    • Radioagência
    • Podcasts
  • Regionais
    • Bahia
    • Ceará
    • Distrito Federal
    • Minas Gerais
    • Paraíba
    • Paraná
    • Pernambuco
    • Rio de Janeiro
    • Rio Grande do Sul
Mostrar Menu
Ouça a Rádio BdF
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Brasil de Fato
Início Bem viver Cultura

Sonoridades

Caminhos abertos para música brasileira

Desde 2012 em cena, Aláfia segue se reinventando em um encontro da ancestralidade e nossos tempos

31.maio.2019 às 18h49
Atualizado em 01.fev.2020 às 18h49
Curitiba (PR)
Laís Melo
É do funk, rap, MPB, música de terreiro e black music que vêm as referências da banda.

É do funk, rap, MPB, música de terreiro e black music que vêm as referências da banda. - Giorgia Prates

No palco, uma mistura de muitos corpos, cores, vozes e cantos. Aláfia, que significa 'caminhos abertos' em Iorubá, é uma grande banda, isso por serem treze músicos, mas também no que evocam. Em cena, o grupo está acompanhado pelos seus ancestrais, cantando a violência, o genocídio, o racismo, mas também o afeto, o amor, o mítico, o candomblé; cantando o urbano, os movimentos, os encontros, o nosso tempo.

Na última quinta-feira (23), Aláfia esteve em Curitiba em uma apresentação no Teatro Paiol, através do projeto “Brasis no Paiol”. Com preços acessíveis, o grupo tocou o público presente com sua energia: “Falar do embate somente não nos dá o caminho de cura. Nesse tempo de Aláfia, a gente foi descobrindo a importância do afeto nessa estrutura. Porque quando a gente fala de genocídio, o que vivemos, a gente tá falando de dor e sofrimento, e os caminhos abertos para isso vem através da compaixão, do afeto”, explica Jairo Pereira, uma das vozes do grupo.

Desde 2012 na ativa, o grupo afirma ainda estar em processo de encontros e formação, reunindo pessoas e propostas de linguagem: “Sem esses encontros o Aláfia não tem sentido, nem para se formar, nem para se estabelecer, nem para se comunicar com o público. O Aláfia cultua o caminho e uma das funções do caminho é encontrar as coisas”, conta Eduardo Brechó, que compõe os vocais da banda, e um dos proponentes desse aquilombamento.

E a amplitude musical é mesmo vasta, com três discos já lançados, o grupo segue na proposta de se reinventar a partir de tudo que viveu e questionar marcas até então instauradas: “A gente vem desde sempre sendo chamado de funk candomblé, mas candomblé não é estilo musical, é uma visão de mundo. Candomblé não é um toque de tambor, é um estilo de vida. Então, o que o Aláfia fizer em estilos musicais, é candomblé porque é nossa formação, mas também por uma escolha política”, reforça Brechó.

É do funk, rap, MPB, música de terreiro e black music que vêm as referências da banda. Para o próximo disco, o grupo pretende falar de pessoas próximas, artistas brasileiros, muitos que não foram reconhecidos por estruturas como a indústria cultural e o racismo. “É também uma reverência falar das e dos musicistas mais recentes, que estão em passagem e isso fez também que o nosso som mudasse, vocês vão sentir algo mais clássico”, atiça Brechó.

Editado por: Fredi Vasconcelos
loader
BdF Newsletter
Escolha as listas que deseja assinar*
BdF Editorial: Resumo semanal de notícias com viés editorial.
Ponto: Análises do Instituto Front, toda sexta.
WHIB: Notícias do Brasil em inglês, com visão popular.
Li e concordo com os termos de uso e política de privacidade.

Veja mais

TERCEIRO DIA

Conflito entre Irã e Israel se intensifica após novos ataques neste domingo (15)

Ajuda humanitária

Brasileiros relatam cumplicidade egípcia com Israel para impedir solidariedade à Faixa de Gaza

Entrevista

Tiroteios em operações policiais mataram 352 jovens no RJ no governo Castro; entenda

REI POSTO, REI MORTO

Como uma eventual prisão de Bolsonaro afetará as eleições de 2026? Analistas respondem

EDUCAÇÃO POPULAR

Livro lançado em Francisco Beltrão (PR) apresenta trabalhos com a juventude e projeta ações

  • Quem Somos
  • Publicidade
  • Contato
  • Newsletters
  • Política de Privacidade
  • Política
  • Internacional
  • Direitos
  • Bem viver
  • Socioambiental
  • Opinião
  • Bahia
  • Ceará
  • Distrito Federal
  • Minas Gerais
  • Paraíba
  • Paraná
  • Pernambuco
  • Rio de Janeiro
  • Rio Grande do Sul

Todos os conteúdos de produção exclusiva e de autoria editorial do Brasil de Fato podem ser reproduzidos, desde que não sejam alterados e que se deem os devidos créditos.

Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Apoie
  • TV BDF
  • Regionais
    • Bahia
    • Ceará
    • Distrito Federal
    • Minas Gerais
    • Paraíba
    • Paraná
    • Pernambuco
    • Rio de Janeiro
    • Rio Grande do Sul
  • Rádio Brasil De Fato
    • Radioagência
    • Podcasts
    • Seja Parceiro
    • Programação
  • Política
    • Eleições
  • Internacional
  • Direitos
    • Direitos Humanos
    • Mobilizações
  • Bem viver
    • Agroecologia
    • Cultura
  • Opinião
  • DOC BDF
  • Brasil
  • Cidades
  • Economia
  • Editorial
  • Educação
  • Entrevista
  • Especial
  • Esportes
  • Geral
  • Meio Ambiente
  • Privatização
  • Saúde
  • Segurança Pública
  • Socioambiental
  • Transporte
  • Correspondentes
    • Sahel
    • EUA
    • Venezuela
  • English
    • Brazil
    • BRICS
    • Climate
    • Culture
    • Interviews
    • Opinion
    • Politics
    • Struggles

Todos os conteúdos de produção exclusiva e de autoria editorial do Brasil de Fato podem ser reproduzidos, desde que não sejam alterados e que se deem os devidos créditos.