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Início Política

lava jato

Corregedoria do MP investigará Dallagnol por eventual desvio na conduta

Corregedor do Ministério Público, Orlando Rochadel, abriu processo administrativo disciplinar contra procurador

11.jun.2019 às 18h49
Atualizado em 01.fev.2020 às 18h49
São Paulo (SP)
Redação
Coordenador da Lava Jato e outros procuradores terão dez dias para prestar informações ao Conselho Nacional do Ministério Público

Coordenador da Lava Jato e outros procuradores terão dez dias para prestar informações ao Conselho Nacional do Ministério Público - Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil

Motivada pelo vazamento de mensagens entre o procurador Deltan Dallagnol, colegas da Lava Jato e o ex-juiz federal Sérgio Moro, a corregedoria do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) anunciou, nessa segunda-feira (10), abertura de processo administrativo disciplinar contra os membros do Ministério Público Federal (MPF) envolvidos no caso.

O corregedor nacional do MP, Orlando Rochadel, determinou um prazo de dez dias para que Dallagnol e seus colegas prestem informações ao CNMP. Rochadel afirmou que "o contexto indicado assevera eventual desvio na conduta de Membros do Ministério Público Federal, o que, em tese, pode caracterizar falta funcional".

Nas conversas do aplicativo Telegram entre Dallagnol e Moro, divulgadas neste domingo pelo site The Intercept Brasil, o atual ministro de Justiça do governo de Jair Bolsonaro (PSL) orienta e aconselha o procurador sobre os rumos da operação Lava Jato.

Esse tipo de comunicação é considerada ilegal pela Constituição Brasileira, que determina que o Ministério Público é o único a ter a prerrogativa de conduzir uma ação penal pública. O Código de Processo Penal, por sua vez, veda o aconselhamento entre magistrados e qualquer das partes do processo. 

O Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) recomendou na tarde dessa segunda-feira (10) o afastamento do ministro Sérgio Moro, de Dallagnol e dos procuradores da Lava Jato envolvidos no caso.

No material obtido pelo The Intercept, o chefe da operação Lava Jato também aparece articulando em grupos internos da Lava Jato no aplicativo para tentar impedir que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, acusado por Dallagnol e condenado por Moro, concedesse entrevista ao jornal Folha de S. Paulo, às vésperas das eleições presidenciais de 2018.

O corregedor Orlando Rochadel abriu ainda um segundo processo contra Dallagnol, este por ter feito campanha nas redes sociais contra o senador Renan Calheiros (MDB-AL) na última eleição para a presidência do Senado Federal. O corregedor entende que o procurador teria atuado de forma partidária ao realizar publicações "indevidas no âmbito disciplinar, já que violam a dignidade do cargo e o decoro que deve guardar o membro em atenção ao prestígio do Ministério Público e da Justiça”.

Editado por: Rodrigo Chagas
Tags: mpfradioagência
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