Na Luta

Brasil de Fato RN celebra aniversário de um ano no estado

Evento na sede do Sinsenat relança jornal para tiragem quinzenal de 10 mil exemplares

Brasil de Fato | Natal (RN) |
Em 2019, o jornal voltou com uma tiragem quinzenal de 10 mil exemplares
Em 2019, o jornal voltou com uma tiragem quinzenal de 10 mil exemplares - Pedro Feitoza

Nesta próxima terça-feira (18), o Brasil de Fato Rio Grande do Norte (BdF RN) estará comemorando seu aniversário de um ano de atuação no estado com o evento: "Aniversário de um ano do Brasil de Fato/RN e as lutas que virão”. A celebração ocorre a partir das 18h30, no auditório do Sindicato dos Servidores Municipais de Natal (Sinsenat).
Em 6 de fevereiro de 2018, o Brasil de Fato estreou em solo potiguar, onde teve sua edição zero do jornal funcionando com uma tiragem de cinco mil exemplares mensalmente. Durante todo esse ano houve uma contribuição, efetivamente, na disputa por uma comunicação popular, principal missão política do veículo. Em 2019, o jornal voltou com uma tiragem quinzenal de 10 mil exemplares, com o objetivo de consolidar ainda mais um instrumento que possa continuar a fazer diferença na mídia potiguar.
A jornalista do Brasil de Fato RN, Isadora Morena, afirma que a construção de um jornal que represente os interesses do povo não é fácil, frente ao cenário dos oligopólios da mídia e da falta da democratização da comunicação. Segundo ela, a tarefa do BdF RN no atual momento político que vivemos é levar ao público potiguar notícias com uma perspectiva popular, ou seja, com um olhar sensível à defesa dos direitos da classe trabalhadora e da democracia.
“No nosso estado estamos nos colocando na construção desse instrumento que é da classe trabalhadora, forjado na unidade política, contribuindo nos debates e na disputa dos rumos do RN e do Brasil que queremos. Nosso diferencial é ser um jornal impresso de circulação gratuita. Nosso interesse é chegar a um público que muitas vezes só tem acesso à mídia comercial e, agora, aos boatos que circulam nas redes sociais”, explica.

Edição: Marcos Barbosa