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A seleção feminina

Coluna | Elas por elas no futebol | A queda

A CBF, após um mês da eliminação do Brasil na Copa do Mundo, nas oitavas de final, anunciou a demissão do técnico Vadão 

Brasil de Fato | Curitiba (PR) |
Fernanda Haag é colunista de esporte do Brasil de Fato Paraná
Fernanda Haag é colunista de esporte do Brasil de Fato Paraná - Arte: Vanda Moraes

A CBF, após um mês da eliminação do Brasil na Copa do Mundo, nas oitavas de final, anunciou a demissão do técnico Vadão do cargo. A notícia foi bem recebida pela maioria dos torcedores do futebol de mulheres. O treinador encerrou sua segunda passagem no comando da seleção com 53% de aproveitamento e marcado por uma sequência terrível de nove derrotas pouco antes do Mundial e foi fortemente criticado.  

Marco Aurélio Cunha, coordenador do futebol feminino, por enquanto permanece no cargo. As especulações para a vaga de treinador/a já começaram. O nome mais cotado é da sueca Pia Sundhage, alguns sugerem a possibilidade de René Simões assumir. Independentemente de quem vier – e lembramos que uma mulher seria mais que bem-vinda – o fundamental é a CBF estruturar um plano de longo prazo e investir nesse projeto. A modalidade não pode ser lembrada apenas de quatro em quatro anos. A entidade também deveria escolher um nome para treinar a base, já que o sub-20 e o sub-17 estão sem técnico desde o ano passado. Fica a cobrança! 

Edição: Laís Melo