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Início Política

vista grossa

Corregedor ignorou conduta grave de Dallagnol “por consideração”

Fiscal máximo da atuação dos procuradores viu problema em palestras mas não abriu processos administrativos

08.ago.2019 às 18h50
Atualizado em 01.fev.2020 às 18h50
São Paulo (SP)
Redação
Hindemburgo e Deltan combinaram extraoficialmente que ele não apresentaria à corregedoria as empresas que pagaram por suas palestras

Hindemburgo e Deltan combinaram extraoficialmente que ele não apresentaria à corregedoria as empresas que pagaram por suas palestras - Heuler Andrey / AFP

“Só quero lhe dizer q liguei em consideração a vc é ao Januário [procurador Januário Paludo]. Como Corregedor, na verdade, não me competia fazer o q fiz”, disse ao procurador da Lava Jato, Deltan Dallagnol, em julho de 2017, o então corregedor-geral do Ministério Público Federal, Hindemburgo Chateaubriand Filho.

A conversa, revelada nesta quinta-feira (8) em parceria entre Folha de S. Paulo e The Intercept Brasil, mostra mais um episódio de promiscuidade na Justiça entre quem acusa e quem fiscaliza. O assunto, no caso, eram as palestras de Dallagnol.

O corregedor aconselha o procurador, informalmente, a não monetizar a Lava Jato e alerta que gerou inúmeras críticas dentro do meio judicial. Hindemburgo e Deltan combinaram extraoficialmente que ele não apresentaria à corregedoria as empresas que pagaram por suas palestras para “evitar repercussão negativa”, diz a reportagem.

Deltan, que cogitou criar uma empresa de palestras para lucrar com a fama alcançada na Lava Jato, projetando ganhos de R$ 400 mil com a atividade. 

A conversa teve início após Dallagnol divulgar em sua página pessoal do Facebook um convite para o evento  “Operação Lava Jato – Passado, presente e futuro – A Lava Jato na visão de quem está no olho do furacão”.

O evento, que seria realizado na Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP) em 4 de julho, três dias depois da publicação, tinha ingresso com custo de R$ 80, a ser doado para instituição de caridade e prometia revelações inéditas.

“Venha conhecer pessoalmente os procuradores da Lava Jato em Curitiba e ficar por dentro do que está acontecendo na operação – em primeira mão!!”, dizia. 

Questionada pela reportagem, a Corregedoria-Geral do Ministério Público Federal disse que o titular do órgão não precisa ter distanciamento dos promotores como dos juízes.

A força-tarefa da Lava Jato disse que a antecipação de informações ao corregedor está dentro da legalidade.

Leia a íntegra da reportagem da Folha e do The Intercept Brasil sobre a relação de Deltan Dallagnol com o corregedor.

Editado por: Pedro Ribeiro Nogueira
Tags: justiçalava jatoradioagênciavaza jato
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