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ARGENTINA

Após derrota, Macri aumenta salários e congela preço de combustíveis

Presidente argentino ainda pediu perdão por ter culpado kirchneristas pela crise e disse que o fez pois estava "triste"

14.ago.2019 às 11h52
Atualizado em 01.fev.2020 às 18h51
Redação
|Opera Mundi
Medida vem após o agravamento da crise econômica gerado pela derrota do mandatário nas eleições primárias

Medida vem após o agravamento da crise econômica gerado pela derrota do mandatário nas eleições primárias - Juan Mabromata/AFP

O presidente da Argentina, Mauricio Macri, anunciou nesta quarta-feira (14) um pacote econômico que prevê aumento de salários e congelamento de preços de combustíveis. A medida vem após o agravamento da crise econômica gerado pela derrota do mandatário nas eleições primárias realizadas no último domingo. 

O presidente anunciou um aumento de 2 mil pesos (R$136,90 na cotação de hoje) no salário mínimo dos trabalhadores do setor privado e de 5 mil (R$342,30 na cotação de hoje) pesos nos servidores estatais. O salário mínimo na Argentina vale cerca de US$ 225, R$ 902. Além disso, Macri anunciou um congelamento no preço dos combustíveis por 90 dias. As eleições gerais acontecem dentro de 73 dias.

Mesmo após o anuncio do presidente, o dólar no país chegou a $61 pesos, registrando um aumento de mais de 5% com relação ao fechamento desta terça-feira (13).

Em mensagem gravada na Casa Rosada, sede do governo, Macri ainda se desculpou por ter responsabilizado a vitória da chapa de Alberto Fernández-Cristina Kirchner nas eleições primárias pelo acirramento da crise no país e disse que o fez pois estava "triste" e "sem dormir".

"Quero pedir desculpas pelo que disse na coletiva de segunda-feira. Fiz aquilo porque estava muito afetado pelo resultado de domingo. Além disso, estava sem dormir e triste pelas consequências na economia", afirmou.

Entre as medidas do pacote, Macri anunciou um aumento na isenção do imposto de renda que, de acordo com o jornal Página12, irá afetar cerca de 2 milhões de pessoas e poderá gerar uma economia de 2 mil pesos por mês para cada contribuinte.

O presidente disse ainda que implementará "um plano que permitirá às penas e médias empresas a pagar em 10 anos as dívidas impositivas". No setor de bolsas, o auxílio estudantil sofrerá um aumento de 40%, enquanto que a Asignación Universal por Hijo (similar ao bolsa-família criado pelos kirchneristas) terá pagamentos extras mensais.

Fernández criticou as medidas anunciadas pelo governo, e disse que elas vêm de forma "tardia, desesperada e sem convicção". "É como o Pai Nosso que os ateus rezam antes de morrer. Então, não tem nenhuma convicção. Só rezam para o caso de haver vida do outro lado", afirmou à rádio argentina El Destape.

Eleições

Durante o anúncio, o presidente fez apelos aos eleitores para que sejam "responsáveis" e afirmou que "muito está em jogo". "Nas últimas 48 horas ficou claro que a incerteza política criou muitos danos e nos obriga a ser responsáveis".

Macri, que saiu derrotado das PASO após a chapa kirchnerista angariar 47% dos votos, disse que escutou "a mensagem que deram nestas eleições. Sei que custa chegar ao fim do mês, as privações. Acharam que ia ser mais fácil. E eu também achei".

Na última segunda-feira (12), após a derrota nas primárias, o mercado propôs uma "vingança" contra o desempenho de Macri e o dólar no país chegou a custar mais de $60 pesos, enquanto a bolsa argentina caiu cerca de 33%. 

Em entrevista coletiva na mesma segunda, o presidente culpou a chapa vitoriosa pelo agravamento na crise e disse que as reações do mercado eram por falta de confiança do mundo com os kirchneristas.

Nesta terça-feira, intelectuais e personalidades argentinas exigiram que Macri assumisse a responsabilidade pela crise e afirmaram que quando o mandatário culpou o resultado das eleições ele atacou a democracia.

Editado por: Opera Mundi
Conteúdo originalmente publicado em Opera Mundi
Tags: argentinacriseeconomiaeleiçõesmauricio macriradioagência
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