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Fatos da Semana | Wilson Witzel substitui subsecretário da Polícia Militar 

Acompanhe o resumo sobre esses e outros acontecimentos da semana do Rio de Janeiro e do Brasil

Brasil de Fato | Rio de Janeiro (RJ) |
Governador Wilson Witzel (PSC) fez alterações na cúpula da Secretaria de Polícia Militar nesta semana
Governador Wilson Witzel (PSC) fez alterações na cúpula da Secretaria de Polícia Militar nesta semana - Carlos Magno

Em meio às mortes de seis jovens em cinco dias — Margareth Costa foi vítima do fogo cruzado quando estava indo à igreja — o governador Wilson Witzel (PSC) resolveu mexer na cúpula da Secretaria de Polícia Militar. O Diário Oficial desta quarta-feira (14) trouxe a exoneração do coronel Damião Luiz Portella da subsecretaria de Inteligência, que esteve à frente dos Batalhões de Volta Redonda (28º) e de Angra dos Reis (33º). Em seu lugar, foi nomeado o coronel Rubens Castro Peixoto Júnior, que já comandou o 26º BPM (Petrópolis) e, mais recentemente, o Batalhão de Policiamento em Grandes Eventos (BPGE). 

“Não acho que é uma boa”

Entre as diversas instruções ilegais que o então juiz Sérgio Moro deu ao procurador da Lava Jato Deltan Dallagnol, do Ministério Público Federal (MPF), o portal The Intercept Brasil divulgou mais uma delas. Dois dias antes de o ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB) ser preso, Moro reagiu à possibilidade de o MPF apreender os celulares do ex-presidente da Câmara em busca de mais provas. “Não acho que é uma boa”, respondeu Moro. Se Moro mandou apreender até os tablets dos netos de Lula, o que será que o atual ministro da Justiça de Jair Bolsonaro temia, se apreendesse os celulares de Cunha?

Ebola não é mais doença sem cura 

Em meio ao surto de ebola que atinge países da África, cientistas da República Democrática do Congo anunciaram nesta semana novos tratamentos que oferecem até 90% de chance de sobrevivência. Os cientistas esperam que a inclusão dos novos fármacos signifique o fim da epidemia da doença no país. Os resultados foram obtidos após uma série de testes clínicos iniciados em novembro de 2018 na região leste da República Democrática do Congo. “De agora em diante, nós não vamos mais dizer que o ebola não tem cura”, afirmou Jean-Jacques Muyembe, diretor do Instituto Nacional de Pesquisa Biomédicas. 

 

Edição: Eduardo Miranda