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EDUCAÇÃO

Universidade em praça pública

Comunidade da UFBA dialogou com a sociedade apresentando suas atividades e projetos em Salvador

05.set.2019 às 12h43
Atualizado em 01.fev.2020 às 18h51
Salvador (BA)
Anaira Lobo e Carolina Guimaraes
O evento teve como objetivo levar universidade à praça pública para estabelecer diálogo com a população sobre a importância de defendê-la.

O evento teve como objetivo levar universidade à praça pública para estabelecer diálogo com a população sobre a importância de defendê-la. - APUB Sindicato

Entre olhares curiosos e atentos da população, experimentações, atendimentos, diálogos e espetáculos artísticos: a Universidade Federal da Bahia mostrou parte da sua vasta e diversa produção científica e de conhecimento na Praça Campo da Pólvora, no bairro de Nazaré, em Salvador, durante todo o dia da última sexta-feira, 30 de agosto. O evento “Universidade na Praça – a UFBA é nossa!”, foi uma iniciativa do Sindicato dos Professores das Instituições Federais de Ensino Superior da Bahia – Apub, em parceria com docentes e estudantes e agregou mostras de trabalhos e atividades de ensino, pesquisa e extensão de 29 faculdades e unidades da UFBA. 
A proposta do evento  foi levar a Universidade à praça pública como forma de estabelecer o diálogo com a população sobre a importância de defender seu caráter público, democrático e sua capacidade tanto de mudar as vidas das pessoas, a partir da formação profissional qualificada, como também de transformar os rumos da sociedade, promovendo o avanço científico e tecnológico, o pensamento crítico, a inovação, e propondo questões e soluções para o  país em todas as áreas de conhecimento. “É uma experiência nova de mobilização, uma experiência política de resistência e diálogo com a sociedade baiana; é uma forma de dizer que a UFBA é nossa e também de lutar e defender a universidade”, explicou a presidenta do sindicato, professora Raquel Nery.
O reitor da UFBA e também atual presidente da Andifes, professor João Carlos Salles também esteve presente na atividade e destacou que aquele era um momento importante, quando “todo o país discute projetos para a universidade e até mesmo alguns deles discutem o orçamento futuro sem discutir a situação de bloqueio que nós enfrentamos, de restrição orçamentária que tem comprometido o funcionamento regular de nossas universidades. Não deixaremos de discutir as propostas, mas faremos isso lembrando dos nossos princípios, quem somos e a importância de defender a autonomia e a natureza pública e inclusiva da universidade”. 

O que é que a UFBA tem
Circularam pela praça membros da comunidade da UFBA e seus familiares, representantes de movimentos sociais e sindicatos, estudantes das escolas públicas do entorno e passantes em geral,  que puderam conhecer um pouco mais da instituição, entender sobre suas pesquisas, projetos de extensão e também sobre os cursos. Além de usufruir de alguns serviços, como atendimento em saúde, aferição de pressão, práticas de yoga, meditação, oficinas, além de intervenções artísticas e culturais e uma programação especial voltada para o público infantil. Também, foi um dia para celebrar a existência da Universidade Pública e refletir sobre o seu papel social. “Estudei na UFBA de 1972 a 1977, naquela época era muito difícil o transporte, aulas em vários lugares diferentes, mas sou eternamente grata a esta Universidade. Meus três filhos também estudaram e se formaram na UFBA”, contou a pedagoga Miriam Lima, que levou seu diploma para o evento.
“Estava passando e vi o movimento”, contou o autônomo Adriano Cunha. “Chegando ali já fiz o exame de sangue pra ver se tinha debates, medi a pressão também e tem algumas coisas aqui chamativas e interessantes que eu gostei muito. É muito bom para desenvolver a mente”.
A exposição estava dividida em dez tendas temáticas que receberam ainda nomes em homenagens a pessoas ligadas à UFBA que fizeram história na sociedade. São elas: Tenda Mestre King (Estudantes e UFBA), Tenda Elena Rodrigues (Artes e Linguagens na UFBA), Tenda Juliano Moreira (UFBA e Sociedade), Luiza Bairros (Humanidades na UFBA), Tenda Milton Santos (UFBA e Sustentabilidade), Tenda Nair da França e Araújo (Ciência e Tecnologia na UFBA), Tenda Mãe Stella de Oxóssi (UFBA e Inovação e Tecnologia Social), Tenda Marcus Vinicius Matraga (UFBA e Saúde), Tenda Edgar Santos (UFBA, Memória e Patrimônio) e Tenda Iracy Picanço (UFBA e as Infâncias).
Entre os experimentos e práticas apresentados estavam a produção de biofertilizante (adubo) a partir dos resíduos de alimentos do Restaurante Universitário, realizada pelo Grupo Compostagem Francisco, do Instituto de Química; exposição de esqueletos de animais empalhados da Escola de Veterinária; pesquisa sobre a memória do Teatro produzido durante a Ditadura Militar, realizada pelo Grupo de Pesquisa Studia Philologica, do Instituto de Letras; diversos projetos da Escola Politécnica como a “Onda Elétrica” e a “Liga de Robótica”, entre outros. Ainda, no Palco Paulo Freire, homenageando o patrono da educação brasileira, aconteceram durante todo o dia apresentações artísticas a exemplo da Filarmônica da Escola de Música, o espetáculo IMPROLAB, da Escola de Dança, a performance do Comitê Poético “Eu Luto”, da Faculdade de Educação, PRETato – Teatro Preto de Resistência, da Organização Dandara Gusmão, ligada à Escola Teatro, e também aulas públicas, como “O Direito à Saúde e SUS” e uma roda de conversa sobre o legado a atualidade do legado de Paulo Freire e outra sobre Trabalhadores/as e estudantes da UFBA.
“Esse é um dia histórico”, destacou a diretora Marta Lícia de Jesus, professora da Faculdade de Educação da UFBA. “Estamos ocupando a praça com a nossa campanha e estamos dizendo para a sociedade baiana, o que a UFBA faz e a necessidade resistirmos. Precisamos construir e apoiar um projeto de Universidade Pública e gratuita. A UFBA é um patrimônio”.
 

Editado por: Jamile Araujo
Tags: ufbauniversidade pública
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