Mostrar Menu
Brasil de Fato
ENGLISH
Ouça a Rádio BdF
  • Apoie
  • Nacional
  • Regionais
    • Bahia
    • Ceará
    • Distrito Federal
    • Minas Gerais
    • Paraíba
    • Paraná
    • Pernambuco
    • Rio de Janeiro
    • Rio Grande do Sul
  • |
  • Cultura
  • Opinião
  • Esportes
  • Cidades
  • Política
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Mostrar Menu
Brasil de Fato
  • Apoie
  • TV BDF
  • RÁDIO BRASIL DE FATO
    • Radioagência
    • Podcasts
  • Regionais
    • Bahia
    • Ceará
    • Distrito Federal
    • Minas Gerais
    • Paraíba
    • Paraná
    • Pernambuco
    • Rio de Janeiro
    • Rio Grande do Sul
Mostrar Menu
Ouça a Rádio BdF
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Brasil de Fato
Início Opinião

Opinião

Editorial | Zema e Bolsonaro só pensam naquilo

Regime de recuperação fiscal precarizará políticas públicas, privatização da Cemig e da Copasa encarecerá custo de vida

18.set.2019 às 16h09
Belo Horizonte (MG)
Redação
Zema e Bolsonaro só pensam nos interesses do mercado, e atacam tudo que é público

Zema e Bolsonaro só pensam nos interesses do mercado, e atacam tudo que é público - Foto: Reprodução

O governo Bolsonaro apresentou ao governo Zema a proposta de regime de recuperação fiscal como forma de sanar as dívidas do estado com a União, supostamente para com isso melhorar as condições financeiras do estado. 
Essa proposta contém três eixos centrais. O primeiro diz respeito às privatizações das estatais. No caso do nosso estado, significa a privatização da Cemig, Copasa, entre outras. Como para privatizar essas empresas a Constituição do estado obriga a realização de um referendo (uma consulta à população), e como o governo Zema sabe que ele não ganharia nesse referendo, ele tem feito ações que precarizam os serviços da estatal. Busca piorar a qualidade dos serviços públicos e,  assim, usar o velho discurso de que o privado é melhor que o público. Isso já sabemos que não é verdade, a exemplo da mineradora Vale. 
O segundo eixo é a mudança do regime jurídico das servidoras e servidores públicos. Essa mudança tem várias implicações, entre elas a possibilidade de exonerar servidores concursados, sem justificativa e sem processo administrativo como é atualmente, abrindo margem para perseguições políticas e a descontinuidade das políticas públicas como saúde e educação. O terceiro eixo é a mudança no regime de Previdência, que, à semelhança do aprovado na Câmara dos Deputados, dificulte a aposentadoria do funcionalismo público estadual. 
Destruição do que é público
O regime de recuperação fiscal é uma destruição daquilo que é público. Zema e Bolsonaro só pensam nos interesses do mercado, e atacam tudo que é público: serviços, políticas e servidores. O governador aderindo a esse regime entrega as riquezas de Minas nas mãos das grandes empresas internacionais, precariza as políticas públicas, penaliza os servidores estaduais e piora as condições de vida dos mineiros, que terão um custo de vida mais alto devido ao aumento das tarifas de água e energia elétrica. 
Uma proposta alternativa seria recuperar os impostos não pagos ao estado de Minas Gerais pelas mineradoras, em função da Lei Kandir. Em vez de privatizar nossas estatais, ampliar os investimentos nelas, o que, além melhorar as condições econômicas, ainda proporcionaria melhoria dos serviços oferecidos à população. 
Precisamos urgentemente de pensar um modelo de desenvolvimento para Minas Gerais que tenha como princípios fundantes a valorização dos serviços públicos, a participação popular e a soberania nacional.

Editado por: Elis Almeida
loader
BdF Newsletter
Escolha as listas que deseja assinar*
BdF Editorial: Resumo semanal de notícias com viés editorial.
Ponto: Análises do Instituto Front, toda sexta.
WHIB: Notícias do Brasil em inglês, com visão popular.
Li e concordo com os termos de uso e política de privacidade.

Veja mais

R$ 64 milhões anuais

Senado aprovou e Câmara dos Deputados poderá ter 531 parlamentares

Repressão

‘Quebram vidros, tiram à força e prendem’: ativista denuncia escalada do terror contra imigrantes nos EUA

DIA DO IMIGRANTE

‘Migrante não vem tirar o espaço de ninguém, só quer ser tratado como ser humano’, diz padre em SC

Precarização

‘Tarifa dinâmica’ da Uber cobra mais de cliente e paga menos a motorista, aponta estudo britânico

ENTREVISTA AO BDF

Governo federal foi ‘contrário à ação policial’ na favela do Moinho, diz ministro

  • Quem Somos
  • Publicidade
  • Contato
  • Newsletters
  • Política de Privacidade
  • Política
  • Internacional
  • Direitos
  • Bem Viver
  • Socioambiental
  • Opinião
  • Bahia
  • Ceará
  • Distrito Federal
  • Minas Gerais
  • Paraíba
  • Paraná
  • Pernambuco
  • Rio de Janeiro
  • Rio Grande do Sul

Todos os conteúdos de produção exclusiva e de autoria editorial do Brasil de Fato podem ser reproduzidos, desde que não sejam alterados e que se deem os devidos créditos.

Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Apoie
  • TV BDF
  • Regionais
    • Bahia
    • Ceará
    • Distrito Federal
    • Minas Gerais
    • Paraíba
    • Paraná
    • Pernambuco
    • Rio de Janeiro
    • Rio Grande do Sul
  • Rádio Brasil De Fato
    • Radioagência
    • Podcasts
    • Seja Parceiro
    • Programação
  • Política
    • Eleições
  • Internacional
  • Direitos
    • Direitos Humanos
  • Bem Viver
    • Agroecologia
    • Cultura
  • Opinião
  • DOC BDF
  • Brasil
  • Cidades
  • Economia
  • Editorial
  • Educação
  • Entrevistas
  • Especial
  • Esportes
  • Geral
  • Saúde
  • Segurança Pública
  • Socioambiental
  • Transporte
  • Correspondentes
    • Sahel
    • EUA
    • Venezuela
  • English
    • Brazil
    • BRICS
    • Climate
    • Culture
    • Interviews
    • Opinion
    • Politics
    • Struggles

Todos os conteúdos de produção exclusiva e de autoria editorial do Brasil de Fato podem ser reproduzidos, desde que não sejam alterados e que se deem os devidos créditos.