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Início Internacional

Estado de exceção

Acuado, presidente do Equador deixa Quito e transfere sede do governo para Guayaquil

Decisão acontece no mesmo dia em que mobilização indígena contra o pacote anunciado por Lenín Moreno chega à capital

01.fev.2020 às 18h52
Redação
|Opera Mundi
Protesto em Quito na segunda (7) é reprimido pela polícia; preço dos combustíveis subiu 120% após governo retirar subsídios para atender FMI

Protesto em Quito na segunda (7) é reprimido pela polícia; preço dos combustíveis subiu 120% após governo retirar subsídios para atender FMI - Cristina Vega/AFP

O presidente do Equador, Lenín Moreno, acuado por conta das diversas manifestações contra um pacote econômico de traços neoliberais, que incluem o fim de subsídio aos combustíveis, anunciou na noite desta segunda (7) que transferiu a sede do governo para Guayaquil, cidade a cerca de 420 quilômetros ao sudoeste de Quito, a capital do país.

“Transferi-me a Guayaquil e transferi a sede do governo para esta querida cidade de acordo com as atribuições constitucionais que me competem”, afirmou Moreno em rede nacional de TV. Junto a ele, estavam o comando militar do país e o vice-presidente, Otto Sonnenholzner.

A transferência da sede de governo aconteceu no mesmo dia em que uma mobilização de indígenas chegou à capital. De acordo com o jornal El Comercio, ao menos cinco saídas de Quito estão fechadas por conta das manifestações.

Moreno disse que não retrocederá nas medidas anunciadas e afirmou que os protestos que paralisaram o país não configuram “uma manifestação de descontentamento”. “Os saques, o vandalismo e a violência demonstram que há uma intenção de romper a ordem democrática”, afirmou.

O presidente acusou o ex-mandatário Rafael Correa, de quem era vice e com quem rompeu logo após ser eleito, de estar tentando “um golpe de Estado” com apoio da Venezuela. Correa, que mora na Bélgica, chamou o mandatário de “títere” e pediu sua renúncia. “Por favor, Moreno, renuncie! Não faça isso com nossa gente!”, escreveu em seu perfil no Twitter.

Presidente Lenín Moreno (centro) transferiu sede do governo equatoriano de Quito para Guayaquil

No último dia 2, Moreno anunciou uma série de medidas com a justificativa de “reativar” a economia após um empréstimo do Fundo Monetário Internacional (FMI). Entre as decisões está o fim dos subsídios aos combustíveis e a redução salarial de empregados públicos temporários.

Protestos e estado de exceção

Os sindicatos de trabalhadores e o movimento indígena do Equador, junto a outros grupos da sociedade civil organizada, convocaram no último sábado (5) uma greve a nível nacional para quarta-feira (9) e anunciaram um estado de mobilização permanente até que Moreno desista do pacote de arrocho econômico.

As manifestações no Equador começaram logo após o presidente anunciar o fim dos subsídios nos combustíveis, devido ao acordo de US$ 4,2 bilhões firmado em fevereiro com o FMI, que prevê reformas tributárias, trabalhistas e monetárias no país.

Os protestos levaram Moreno a decretar um estado de exceção em todo o país por 60 dias. Pelo menos 379 pessoas foram presas desde a noite da última quinta (3) – entre elas estão vários líderes dos sindicatos de transporte.

Segundo a polícia equatoriana, já foram presas mais de 470 pessoas, incluindo líderes de movimentos populares e dirigentes sindicais.

(*) Com teleSUR

Editado por: Opera Mundi
Conteúdo originalmente publicado em Opera Mundi
Tags: equadorfmilenín morenoneoliberalismoradioagênciarepressão
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