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Censura

TeleSUR denuncia corte no sinal de transmissão no Equador

"Sem qualquer justificativa, nosso sinal foi removido", denuncia presidenta da TeleSUR

13.out.2019 às 18h52
Atualizado em 01.fev.2020 às 18h52
Revista Fórum
|Fórum
Equador vive grandes protestos contra o governo de Lenín Moreno desde 3 de outubro

Equador vive grandes protestos contra o governo de Lenín Moreno desde 3 de outubro - Foto: Reprodução/Twitter/RonnyAleaga

A rede TeleSUR denunciou que teve o sinal cortado no Equador na noite deste sábado (12) nas duas principais operadoras a cabo do país. A emissora, junto a diversos veículos independentes, tem noticiado com profundidade sobre o momento tenso pelo qual passa o país governado pelo presidente Lenín Moreno, rompendo um cerco montado pelos principais grupos de comunicação locais, que escondem os grandes protestos que tomam as ruas no país.

Em comunicado oficial, a TeleSUR expressou sua “inconformidade” com as ações do Grupo TV Cable e da DirecTV de cortar o sinal da rede no Equador. “Sem qualquer justificativa neste momento, nosso sinal foi removido do canal de satélite 722 e do cabo 626 no Equador”, denunciou Patricia Villegas Marin, presidenta da TeleSUR.

O grupo exige o imediato restabelecimento da transmissão e culpa as autoridades equatorianas pela remoção do sinal. “Apesar da decisão do Executivo, nosso canal continuará visibilizando os acontecimento suscitados no Equador e analisando os impactos econômicos que traz o ‘paquetazo’ imposto pelo presidente, Lenín Moreno, contra a população através das redes sociais”, diz o veículo em matéria publicada no site.

A TeleSUR não é a primeira rede de comunicação a sofrer censura no Equador desde que Moreno decretou estado de exceção no país. A Rádio Pichincha Universal, que também acompanhou de perto os protestos, foi invadida e acusada de incitar a população e sofreu intervenção em seu sinal, sendo obrigada a retransmitir o conteúdo de emissora estatal.

Moreno decreta toque de recolher

Para tentar conter as manifestações, que já duram 10 dias, Moreno instaurou um toque de recolher na capital do país, Quito, e em seus arredores que entra em vigor a partir das 15h. Junto com a medida, decidiu por um controle militar da cidade.

He dispuesto el toque de queda y la militarización del DMQuito y valles. Empezará a regir a las 15:00. Esto facilitará la actuación de la fuerza pública frente a los intolerables desmanes de violencia.

— Lenín Moreno (@Lenin) October 12, 2019

Desde o dia 3 de outubro, o Equador passa por sua maior crise política recente. O estopim da onda de protestos que tomou o país ocorreu após Lenín Moreno anunciar o fim dos subsídios aos combustíveis, que resultou em um aumento de preço de 123%, e outras medidas econômicas para cumprir as condições de um empréstimo do Fundo Monetário Internacional (FMI).

Editado por: Revista Forum
Conteúdo originalmente publicado em Fórum
Tags: equador
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