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Início Bem viver Cultura

Quem me contou foram os jornais

Faroeste Senado: o dia que o pai de Collor matou um parlamentar

Então empossado senador, Arnon de Melo não pensou duas vezes ao disparar contra um inimigo político em plena sessão

18.out.2019 às 07h14
Atualizado em 01.fev.2020 às 18h52
Natal (RN)
Leonardo Cruz
Em 1963, a confusão no senado deixou um inocente morto, e dois inimigos políticos detidos

Em 1963, a confusão no senado deixou um inocente morto, e dois inimigos políticos detidos - Acervo Globo

Nos corredores e salas onde circulam o poder, nem sempre o dedo que está no gatilho volta atrás, como aconteceu com o ex-procurador Geral da República, Rodrigo Janot, ao revelar o dia em que saiu de casa com o objetivo de assassinar o juiz do Supremo Tribunal Federal, Gilmar Mendes: “o dedo ficou paralisado”.
Em 4 dezembro de 1963, o senador Arnon de Melo, pai do ex-presidente Fernando Collor, puxou o gatilho em plena sessão do Senado Federal, na tentativa de atingir o seu desafeto político e pessoal, também senador, Silvestre Péricles que, na década de 1950, havia perdido a disputa eleitoral ao governo de Alagoas para Arnon de Melo. Uma conjuntura política acirrada, dois inimigos públicos e armas foram fórmula ideal para culminar numa tragédia.
Arnon elegeu-se senador em 1963. De acordo com a revista Manchete, a esposa e seus irmãos vieram à cerimonia de posse todos armados. Nos últimos quinze dias, a família havia se preparado: "exercitara o manejo das armas e o tiro ao alvo".
No início de dezembro, o clima agressivo havia chegado ao limite. No dia 4, Arnon de Melo pediu licença para direcionar sua fala "ao nobre senador Silvestre Péricles”, que o teria “ameaçado de morte". Silvestre gritou: "Canalha! Crápula! Cafajeste!", foi o momento em que Arnon sacou a arma e efetuou três disparos em plena sessão, atingindo o Senador José Kairala, do PTB do Acre, que havia sido recentemente empossado como suplente. 
Silvestre havia se desviado dos tiros e foi agarrado pelo Senador João Agripino (primo do nosso conhecido José), que impediu o disparo de resposta. Os dois inimigos foram detidos, o inocente senador José Kairala morreu cinco horas depois de ser atingido no abdômen. “O ódio velho não cansa”, dizia a conclusão da reportagem.
*Leonardo Cruz é historiador e mestre em História.
 

Editado por: Isadora Morena
Tags: bdf rnbrasil de fato rnhistóriamemóriasenado
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